'Impedimento sem base legal, nem pensar' , afirma Kátia Abreu

08/12/2015 Geral POR: Valor Econômico
A ministra da Agricultura, Kátia Abreu (PMDB), usou nesta segunda­feira sua conta no microblog Twitter para sair em defesa da presidente Dilma Rousseff e contra o impeachment da chefe do Executivo. Ela afirmou que a presidente “não foi pega com a mão na botija” e disse condenar o impedimento de Dilma, sem base legal.
“O país está dividido desde as últimas eleições. Respeito a opinião de cada um sobre o governo ou sobre a presidente, embora não concorde”, disse Kátia Abreu, que figura entre os ministros mais próximos de Dilma. 
“Nada desabonou sua honra. [Dilma] não foi pega com a mão na botija. E vamos combinar que se tivesse um mínimo fato já estaria a público. [Já] são 12 meses [do segundo mandato da presidente Dilma]”, acrescentou.
Para a ministra, “impedimento sem base legal, nem pensar”. Ela também elogiou a iniciativa do governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), um dos partidos da base aliada formal ao governo Dilma, de lançar publicamente o movimento “Golpe Nunca Mais”. Oito governadores do Nordeste, incluindo Dino, exceto Paulo Câmara (PSB), de Pernambuco, assinaram documento em nome do movimento contra o afastamento da presidente. “Democracia não é jogo de tira e põe. Aqui vivemos o presidencialismo! Temos regras estabelecidas pelo Estado de Direito”, continuou Kátia Abreu.
Ainda segundo a ministra, na série de publicações, ao fim do primeiro ano do segundo mandato presidencial, Dilma lhe deu apoio para fazer “mudanças e avanços necessários ao setor do agronegócio”. Ela cita como exemplos a reabertura ou ampliação neste ano de mercados mundiais para as carnes bovina, de frango, suína e para frutas e lácteos produzidos no Brasil e o pagamento de subvenções ao seguro rural de 2014, que não haviam sido cumpridas no ano passado . “Sem seu apoio e liberdade para trabalhar não teria conseguido”, destacou a ministra. “Estamos trabalhando duro para superar a crise.”
Kátia manifestou “confiança plena na Justiça que os culpados serão punidos”, em referência aos investigados pela Operação Lava­Jato, que apura desvios de recursos públicos na estatal Petrobras.
Desde que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB­RJ), acatou o pedido de impeachment contra Dilma na quarta­feira, essa foi a segunda vez que a ministra da Agricultura recorreu ao Twitter para se solidarizar com a presidente. “Continuo acreditando na honestidade da presidente Dilma. Não se curvou à chantagem e à corrupção! Valeu Dilma”, disse na última quinta­feira.
A ministra da Agricultura, Kátia Abreu (PMDB), usou nesta segunda­feira sua conta no microblog Twitter para sair em defesa da presidente Dilma Rousseff e contra o impeachment da chefe do Executivo. Ela afirmou que a presidente “não foi pega com a mão na botija” e disse condenar o impedimento de Dilma, sem base legal.
“O país está dividido desde as últimas eleições. Respeito a opinião de cada um sobre o governo ou sobre a presidente, embora não concorde”, disse Kátia Abreu, que figura entre os ministros mais próximos de Dilma. 
“Nada desabonou sua honra. [Dilma] não foi pega com a mão na botija. E vamos combinar que se tivesse um mínimo fato já estaria a público. [Já] são 12 meses [do segundo mandato da presidente Dilma]”, acrescentou.
Para a ministra, “impedimento sem base legal, nem pensar”. Ela também elogiou a iniciativa do governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), um dos partidos da base aliada formal ao governo Dilma, de lançar publicamente o movimento “Golpe Nunca Mais”. Oito governadores do Nordeste, incluindo Dino, exceto Paulo Câmara (PSB), de Pernambuco, assinaram documento em nome do movimento contra o afastamento da presidente. “Democracia não é jogo de tira e põe. Aqui vivemos o presidencialismo! Temos regras estabelecidas pelo Estado de Direito”, continuou Kátia Abreu.
Ainda segundo a ministra, na série de publicações, ao fim do primeiro ano do segundo mandato presidencial, Dilma lhe deu apoio para fazer “mudanças e avanços necessários ao setor do agronegócio”. Ela cita como exemplos a reabertura ou ampliação neste ano de mercados mundiais para as carnes bovina, de frango, suína e para frutas e lácteos produzidos no Brasil e o pagamento de subvenções ao seguro rural de 2014, que não haviam sido cumpridas no ano passado . “Sem seu apoio e liberdade para trabalhar não teria conseguido”, destacou a ministra. “Estamos trabalhando duro para superar a crise.”
Kátia manifestou “confiança plena na Justiça que os culpados serão punidos”, em referência aos investigados pela Operação Lava­Jato, que apura desvios de recursos públicos na estatal Petrobras.
Desde que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB­RJ), acatou o pedido de impeachment contra Dilma na quarta­feira, essa foi a segunda vez que a ministra da Agricultura recorreu ao Twitter para se solidarizar com a presidente. “Continuo acreditando na honestidade da presidente Dilma. Não se curvou à chantagem e à corrupção! Valeu Dilma”, disse na última quinta-­feira.