A ministra da Agricultura, Kátia Abreu, disse ontem em Porto Alegre que nos "próximos dias" deve ter "novidades" sobre as negociações entre o ministério e a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para excluir a irrigação agropecuária da cobrança de energia pelo regime tarifário da bandeira vermelha, que estabelece adicional de R$ 0,055 por quilowatt/hora consumido (kWh).
Conforme a ministra, a negociação para aliviar a conta de energia dos produtores foi solicitada pela própria presidente Dilma Rousseff e o ministro das Minas e Energia, Eduardo Braga, tem sido um "grande torcedor para que possamos tirar a irrigação da bandeira vermelha". Kátia participou do encerramento de uma audiência pública da comissão de agricultura do Senado promovida pela senadora Ana Amélia Lemos (PPRS) na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul.
Ela disse que os instrumentos financeiros colocados à disposição no Plano Safra 2015/116 serão "eficazes", mas ressalvou que se o produtor estiver "preocupado" com o mercado, "nada mais justo do que ele possa repensar o tamanho da sua safra". O novo Plano Safra prevê R$ 187,7 bilhões, mas a alta de 20,2% sobre o ofertado em 2014/15 foi puxada pelos R$ 58 bilhões em recursos a juros livres, acima das taxas subvencionadas pelo governo.
Após o anúncio do plano, o próprio vicepresidente de agronegócios do Banco do Brasil, Osmar Dias, admitiu que não haveria demanda para a totalidade de financiamentos a juros livres devido aos custos mais altos. Ao mesmo tempo, produtores e consultorias previram a possibilidade de redução da área plantada com soja no CentroOeste. "Não conheço intenção de redução de área, muito ao contrário", rebateu a ministra. Segundo ela, a expectativa do governo é de um aumento de 5,6% na produção da próxima safra. "O que interessa para nós é volume de produção", comentou a ministra.
A ministra da Agricultura, Kátia Abreu, disse ontem em Porto Alegre que nos "próximos dias" deve ter "novidades" sobre as negociações entre o ministério e a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para excluir a irrigação agropecuária da cobrança de energia pelo regime tarifário da bandeira vermelha, que estabelece adicional de R$ 0,055 por quilowatt/hora consumido (kWh).
Conforme a ministra, a negociação para aliviar a conta de energia dos produtores foi solicitada pela própria presidente Dilma Rousseff e o ministro das Minas e Energia, Eduardo Braga, tem sido um "grande torcedor para que possamos tirar a irrigação da bandeira vermelha". Kátia participou do encerramento de uma audiência pública da comissão de agricultura do Senado promovida pela senadora Ana Amélia Lemos (PPRS) na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul.
Ela disse que os instrumentos financeiros colocados à disposição no Plano Safra 2015/116 serão "eficazes", mas ressalvou que se o produtor estiver "preocupado" com o mercado, "nada mais justo do que ele possa repensar o tamanho da sua safra". O novo Plano Safra prevê R$ 187,7 bilhões, mas a alta de 20,2% sobre o ofertado em 2014/15 foi puxada pelos R$ 58 bilhões em recursos a juros livres, acima das taxas subvencionadas pelo governo.
Após o anúncio do plano, o próprio vicepresidente de agronegócios do Banco do Brasil, Osmar Dias, admitiu que não haveria demanda para a totalidade de financiamentos a juros livres devido aos custos mais altos. Ao mesmo tempo, produtores e consultorias previram a possibilidade de redução da área plantada com soja no CentroOeste. "Não conheço intenção de redução de área, muito ao contrário", rebateu a ministra. Segundo ela, a expectativa do governo é de um aumento de 5,6% na produção da próxima safra. "O que interessa para nós é volume de produção", comentou a ministra.