1ª estimativa para safra de milho 2015/16 é de 53,27 mi de toneladas

07/12/2015 Agronegócio POR: Estadão Conteúdo - Texto extraído do Portal G1
A INTL FCStone projetou nesta sexta-feira (4) que a segunda safra de milho 2015/16 totalizará 53,27 milhões de toneladas. O volume é 2,2% inferior na comparação com as 54,48 milhões de toneladas reportadas pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) em 2014/15.
Conforme a consultoria, apesar do aumento da expectativa para a área plantada, a queda da produção considera os impactos de um clima menos favorável para o grão que será semeado mais tardiamente. "A segunda safra de milho está sujeita a um maior risco climático, uma vez que as chuvas tendem a diminuir a partir de abril e maio e as temperaturas mais baixas podem contribuir para a ocorrência de geadas, por exemplo", afirmou Ana Luiza Lodi, analista da INTL FCStone, em nota.
A consultoria espera uma área plantada de 9,74 milhões de hectares com milho de segunda safra, acima dos 9,58 milhões de hectares do ciclo anterior. O rendimento foi estimado em 5,47 toneladas por hectare, ligeiramente menos que o de 5,68 reportado em 2014/15.
A INTL FCStone revisou ainda suas projeções para a safra de verão de milho, com redução da estimativa de área plantada de 5,81 milhões de hectares em novembro para 5,75 milhões de hectares agora. Em relação à produção, esta variou de 28,16 milhões para 27,86 milhões de toneladas, com os produtores dando cada vez mais preferência à soja no verão, concentrando o cultivo do milho no inverno, segundo a consultoria. O rendimento médio esperado para a primeira safra, no entanto, não sofreu ajustes e continua em 4,84 toneladas por hectare.
Quanto à soja, a INTL FCStone prevê 98,81 milhões de toneladas na safra 2015/16. No mês anterior, quando ainda apostava em 100,45 milhões de toneladas, a consultoria havia apontado uma tendência de queda no potencial produtivo da oleaginosa, devido a irregularidades climáticas nas regiões produtoras, que têm se confirmado.
"No Matopiba (Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia), a preocupação com o clima é ainda maior do que no Centro-Oeste, pois, ao contrário do que ocorre nesta última região, se as chuvas são menos abundantes do que o esperado, isso provavelmente resultará em prejuízos para a produtividade", explicou a analista de soja da INTL FCStone, Natália Orlovicin.
Apesar de o número ficar abaixo da expectativa inicial, a produção é maior do que a atingida no ciclo anterior (96,25 milhões de toneladas). A área plantada foi estimada em 33,35 milhões de hectares e o rendimento, em 2,96 toneladas por hectare.
A INTL FCStone projetou nesta sexta-feira (4) que a segunda safra de milho 2015/16 totalizará 53,27 milhões de toneladas. O volume é 2,2% inferior na comparação com as 54,48 milhões de toneladas reportadas pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) em 2014/15.
Conforme a consultoria, apesar do aumento da expectativa para a área plantada, a queda da produção considera os impactos de um clima menos favorável para o grão que será semeado mais tardiamente. "A segunda safra de milho está sujeita a um maior risco climático, uma vez que as chuvas tendem a diminuir a partir de abril e maio e as temperaturas mais baixas podem contribuir para a ocorrência de geadas, por exemplo", afirmou Ana Luiza Lodi, analista da INTL FCStone, em nota.
A consultoria espera uma área plantada de 9,74 milhões de hectares com milho de segunda safra, acima dos 9,58 milhões de hectares do ciclo anterior. O rendimento foi estimado em 5,47 toneladas por hectare, ligeiramente menos que o de 5,68 reportado em 2014/15.
A INTL FCStone revisou ainda suas projeções para a safra de verão de milho, com redução da estimativa de área plantada de 5,81 milhões de hectares em novembro para 5,75 milhões de hectares agora. Em relação à produção, esta variou de 28,16 milhões para 27,86 milhões de toneladas, com os produtores dando cada vez mais preferência à soja no verão, concentrando o cultivo do milho no inverno, segundo a consultoria. O rendimento médio esperado para a primeira safra, no entanto, não sofreu ajustes e continua em 4,84 toneladas por hectare.
Quanto à soja, a INTL FCStone prevê 98,81 milhões de toneladas na safra 2015/16. No mês anterior, quando ainda apostava em 100,45 milhões de toneladas, a consultoria havia apontado uma tendência de queda no potencial produtivo da oleaginosa, devido a irregularidades climáticas nas regiões produtoras, que têm se confirmado.
"No Matopiba (Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia), a preocupação com o clima é ainda maior do que no Centro-Oeste, pois, ao contrário do que ocorre nesta última região, se as chuvas são menos abundantes do que o esperado, isso provavelmente resultará em prejuízos para a produtividade", explicou a analista de soja da INTL FCStone, Natália Orlovicin.
Apesar de o número ficar abaixo da expectativa inicial, a produção é maior do que a atingida no ciclo anterior (96,25 milhões de toneladas). A área plantada foi estimada em 33,35 milhões de hectares e o rendimento, em 2,96 toneladas por hectare.