15% da área cultivada de cana-de-açúcar AINDA está infectada com ferrugem alaranjada

03/09/2015 Cana-de-Açúcar POR: Grupo IDEA
Detectada pela primeira vez no Brasil em dezembro de 2009, na região de Araraquara, SP, a Ferrugem Alaranjada (Puccinia kuehnii) vem causando duros danos econômicos aos produtores canavieiros e, por isso, é atualmente considerada a pior doença da cultura. Estima-se que cerca de 1,3 milhão de hectares (15% da área cultivada) no Brasil já estejam infectados pela doença. Os mais afetados são os estados de São Paulo, Mato Grosso do Sul, Paraná, Goiás e Minas Gerais. Estudos apontam que a doença causa redução na produção agrícola na ordem de 30% a 50% em TCH (toneladas de colmos/ha) e de 15 a 20% no teor de sacarose dos colmos.
O uso de variedades tolerantes à doença é o método mais eficiente e economicamente viável para o controle da doença. Porém, existe ainda uma grande parcela de produtores que ainda cultivam variedades com boas características agronômicas, mas que são suscetíveis à Ferrugem Alaranjada como é o caso da SP81-3250 que ainda ocupa cerca de 10% da lavoura do Centro-Sul do Brasil. Nesse cenário, surge uma dúvida: seria interessante lançar mão de outras medidas de manejo que impeçam altos níveis de dano econômico com a doença e que permitam que estas variedades continuem sendo utilizadas pela empresa? Os resultados tem sido surpreendentes, pois o controle da doença está devolvendo a produtividade a esta variedade. Em alguns casos as produtividades têm superado as médias regionais.
O controle da ferrugem alaranjada em variedades suscetíveis será um dos assuntos debatidos no 9º Grande Encontro Sobre Variedades de Cana-De-Açúcar, que acontece no Centro de Convenções de Ribeirão Preto/SP, nos dias 23 e 24 de setembro.
 
Para fazer sua inscrição e ver a agenda completa de palestras, acesse o site do Grupo IDEA: www.ideaonline.com.br.
 
Mais informações: (16)3211-4770 ou eventos@ideaonline.com.br
Detectada pela primeira vez no Brasil em dezembro de 2009, na região de Araraquara, SP, a Ferrugem Alaranjada (Puccinia kuehnii) vem causando duros danos econômicos aos produtores canavieiros e, por isso, é atualmente considerada a pior doença da cultura. Estima-se que cerca de 1,3 milhão de hectares (15% da área cultivada) no Brasil já estejam infectados pela doença. Os mais afetados são os estados de São Paulo, Mato Grosso do Sul, Paraná, Goiás e Minas Gerais. Estudos apontam que a doença causa redução na produção agrícola na ordem de 30% a 50% em TCH (toneladas de colmos/ha) e de 15 a 20% no teor de sacarose dos colmos.
O uso de variedades tolerantes à doença é o método mais eficiente e economicamente viável para o controle da doença. Porém, existe ainda uma grande parcela de produtores que ainda cultivam variedades com boas características agronômicas, mas que são suscetíveis à Ferrugem Alaranjada como é o caso da SP81-3250 que ainda ocupa cerca de 10% da lavoura do Centro-Sul do Brasil. Nesse cenário, surge uma dúvida: seria interessante lançar mão de outras medidas de manejo que impeçam altos níveis de dano econômico com a doença e que permitam que estas variedades continuem sendo utilizadas pela empresa? Os resultados tem sido surpreendentes, pois o controle da doença está devolvendo a produtividade a esta variedade. Em alguns casos as produtividades têm superado as médias regionais.
O controle da ferrugem alaranjada em variedades suscetíveis será um dos assuntos debatidos no 9º Grande Encontro Sobre Variedades de Cana-De-Açúcar, que acontece no Centro de Convenções de Ribeirão Preto/SP, nos dias 23 e 24 de setembro.
 
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