O professor titular Marcos Fava Neves, da Faculdade de Economia e Administração da USP, Ribeirão Preto, divulgou nesta semana um vídeo onde destaca a sustentabilidade da cana-de-açúcar. O depoimento, gravado para uma emissora de TV, teve como objetivo, justamente, destacar as externalidades positivas que a cana-de-açúcar possui em seus aspectos econômico, ambiental e social.
Para Fava Neves, falar da cana é algo muito especial, "o Brasil tem um respeito mundial enorme, a sociedade que entende de sustentabilidade, que entende de economia, olha para nós e diz: que coisa bonita que vocês criaram, que foi esse negócio da energia vinda de uma fonte renovável que é a cana".
Em seu depoimento o professor doutor destaca ainda o tripé da sustentabilidade, conhecido como os três P´s na língua inglesa: people, planet e profit (pessoas, planeta e lucro). Segundo ele, a cana-de-açúcar se enquadra perfeitamente em todos estes aspectos, como uma planta extraordinária, que tem contribuído para um mundo melhor, evitando emissões de gases de efeito estufa, por exemplo.
"O Brasil é líder mundial na produção e exportação de açúcar, chegamos a ter de 50 a 52% do mercado mundial e hoje temos cerca de 42%, mas com possibilidade de aumentarmos ainda mais nossa participação", destacou Marcos Fava Neves.
Os impactos no PIB brasileiro, na diminuição nas importações de gasolina, nas exportações crescentes de etanol para os Estados Unidos, Suécia e Japão, também foram destacadas na entrevista do professor da FEA/USP Ribeirão.
Um outro mercado que começa a ser explorado, ainda segundo o professor, e que é altamente promissor para o futuro do setor, é a produção de pellets, feitos com bagaço ultraconcentrado, que deverão ser exportados para o Japão, e depois para todo o mundo, a fim de se diminuir a dependência desses países de matéria prima fóssil para a geração de energia.
Com 25 anos de carreira como agrônomo, o professor encerra a entrevista destacando que a cana é "brasileira em essência e dá muito orgulho para nós do Brasil".
Rogério Mian
Fonte: Agência UDOP de Notícias
O professor titular Marcos Fava Neves, da Faculdade de Economia e Administração da USP, Ribeirão Preto, divulgou nesta semana um vídeo onde destaca a sustentabilidade da cana-de-açúcar. O depoimento, gravado para uma emissora de TV, teve como objetivo, justamente, destacar as externalidades positivas que a cana-de-açúcar possui em seus aspectos econômico, ambiental e social.
Para Fava Neves, falar da cana é algo muito especial, "o Brasil tem um respeito mundial enorme, a sociedade que entende de sustentabilidade, que entende de economia, olha para nós e diz: que coisa bonita que vocês criaram, que foi esse negócio da energia vinda de uma fonte renovável que é a cana".
Em seu depoimento o professor doutor destaca ainda o tripé da sustentabilidade, conhecido como os três P´s na língua inglesa: people, planet e profit (pessoas, planeta e lucro). Segundo ele, a cana-de-açúcar se enquadra perfeitamente em todos estes aspectos, como uma planta extraordinária, que tem contribuído para um mundo melhor, evitando emissões de gases de efeito estufa, por exemplo.
"O Brasil é líder mundial na produção e exportação de açúcar, chegamos a ter de 50 a 52% do mercado mundial e hoje temos cerca de 42%, mas com possibilidade de aumentarmos ainda mais nossa participação", destacou Marcos Fava Neves.
Os impactos no PIB brasileiro, na diminuição nas importações de gasolina, nas exportações crescentes de etanol para os Estados Unidos, Suécia e Japão, também foram destacadas na entrevista do professor da FEA/USP Ribeirão.
Um outro mercado que começa a ser explorado, ainda segundo o professor, e que é altamente promissor para o futuro do setor, é a produção de pellets, feitos com bagaço ultraconcentrado, que deverão ser exportados para o Japão, e depois para todo o mundo, a fim de se diminuir a dependência desses países de matéria prima fóssil para a geração de energia.
Com 25 anos de carreira como agrônomo, o professor encerra a entrevista destacando que a cana é "brasileira em essência e dá muito orgulho para nós do Brasil".
Rogério Mian
