Na Bolsa de Chicago (CBOT), os preços futuros do milho iniciaram o pregão desta sexta-feira (23) do lado negativo da tabela. As principais posições do cereal exibiam quedas entre 0,75 e 1,00 pontos, por volta das 8h44 (horário de Brasília). O vencimento março/17 era cotado a US$ 3,46 por bushel, enquanto o maio/17 trabalhava a US$ 3,53 por bushel.
Diante da falta de novas informações, o mercado segue trabalhando bem próximo da estabilidade. E o foco continua sendo o desenrolar da safra de milho na América do Sul. Após um período seco, os indicativos de chuvas na Argentina trouxeram alívio para os produtores rurais e também aos investidores.
As informações vindas do lado da demanda também continuam sendo observadas. Porém, os números ainda não são fortes o suficiente para impulsionar as cotações. Ainda nesta quinta-feira, o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) reportou a venda de 100,400 mil toneladas do grão ao México. Já as vendas para exportação somaram 1.251,000 milhão de toneladas, na semana encerrada no dia 15 de dezembro.
Na Bolsa de Chicago (CBOT), os preços futuros do milho iniciaram o pregão desta sexta-feira (23) do lado negativo da tabela. As principais posições do cereal exibiam quedas entre 0,75 e 1,00 pontos, por volta das 8h44 (horário de Brasília).
O vencimento março/17 era cotado a US$ 3,46 por bushel, enquanto o maio/17 trabalhava a US$ 3,53 por bushel.
Diante da falta de novas informações, o mercado segue trabalhando bem próximo da estabilidade. E o foco continua sendo o desenrolar da safra de milho na América do Sul. Após um período seco, os indicativos de chuvas na Argentina trouxeram alívio para os produtores rurais e também aos investidores.
As informações vindas do lado da demanda também continuam sendo observadas.
Porém, os números ainda não são fortes o suficiente para impulsionar as cotações.
Ainda nesta quinta-feira, o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) reportou a venda de 100,400 mil toneladas do grão ao México. Já as vendas para exportação somaram 1.251,000 milhão de toneladas, na semana encerrada no dia 15 de dezembro.
