À espera de novidades, milho inicia pregão desta 4ª feira com leves quedas, próximo da estabilidade na CBOT

14/12/2016 Agronegócio POR: Notícias Agrícolas
Na Bolsa de Chicago (CBOT), as principais posições do milho iniciaram a sessão desta quarta-feira (14) com ligeiras quedas, próximas da estabilidade. Por volta das 8h26 (horário de Brasília), os vencimentos do cereal testavam perdas entre 1,00 e 1,25 pontos. O contrato março/17 trabalhava a US$ 3,59 por bushel, enquanto o maio/17 era negociado a US$ 3,67 por bushel. Já o julho/17 operava a US$ 3,73 por bushel.
Em meio à falta de novidades, os preços têm operado com fraqueza nos últimos dias, com poucas oscilações, conforme as informações das agências internacionais. "Os preços do milho estão presos a um cabo de guerra - os compradores sabem que a oferta do cereal tem muito conforto, mas os vendedores ainda estão muito relutantes em abrir mão de seus grãos aos preços correntes", disse o CBA Tobin Gorey, em entrevista ao site internacional Agrimoney.com.
De acordo com Benson Quinn Commodities, "as vendas se tornaram limitadas com muitos produtores ainda na esperança de valores mais elevados". Em contrapartida, os participantes do mercado ainda observam as informações vindas do lado da demanda e o comportamento do clima e andamento da safra de milho na América do Sul.
Na Bolsa de Chicago (CBOT), as principais posições do milho iniciaram a sessão desta quarta-feira (14) com ligeiras quedas, próximas da estabilidade. Por volta das 8h26 (horário de Brasília), os vencimentos do cereal testavam perdas entre 1,00 e 1,25 pontos. O contrato março/17 trabalhava a US$ 3,59 por bushel, enquanto o maio/17 era negociado a US$ 3,67 por bushel. Já o julho/17 operava a US$ 3,73 por bushel.
Em meio à falta de novidades, os preços têm operado com fraqueza nos últimos dias, com poucas oscilações, conforme as informações das agências internacionais.

"Os preços do milho estão presos a um cabo de guerra - os compradores sabem que a oferta do cereal tem muito conforto, mas os vendedores ainda estão muito relutantes em abrir mão de seus grãos aos preços correntes", disse o CBA Tobin Gorey, em entrevista ao site internacional Agrimoney.com.
De acordo com Benson Quinn Commodities, "as vendas se tornaram limitadas com muitos produtores ainda na esperança de valores mais elevados". Em contrapartida, os participantes do mercado ainda observam as informações vindas do lado da demanda e o comportamento do clima e andamento da safra de milho na América do Sul.