Entidades reprovaram a ida do ex-presente da República ao Ministério da Casa Civil.
A nomeação do ex-presidente da República, Luiz Inácio Lula da Sila, ao Ministério da Casa Civil repercutiu negativamente entre as entidades do agronegócio. Para Luiz Carlos Corrêa Carvalho (Foto), presidente da Associação Brasileira do Agronegócio (Abag), foi uma péssima notícia para o setor. Não sabemos em quem de fato está no poder. Se entrarmos de novo em uma aventura heterodoxa, pautada pelo protecionismo, certamente o setor não vai aguentar", afirmou.
Sem citar nomes, a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) divulgou uma nota intitulada “Contra a irresponsabilidade política e as soluções casuísticas”, minutos depois do anúncio oficial do Palácio do Planalto. No documento, a entidade ressalta ter a obrigadão de “expressar as preocupações dos produtores rurais diante das graves dificuldades que vive o País”.
A nota reforça que o agronegócio é o único segmento da economia brasileira a apresentar resultado positivo na balança comercial, afirmando que com isso “o setor se credencia a alertar para o desastre iminente”.
De acordo com a CNA, o Brasil passa por profunda recessão em virtude dos erros de concepção e condução da política econômica. “O governo é parte central desse drama”, destaca o documento. Em outros trechos a entidade lamenta que “Nada está sendo feito para resolver os verdadeiros problemas do País e das pessoas” e “Quem está pagando o preço por isso é o setor produtivo”.
Por afim a publicação garante que a entidade “repudia qualquer movimentação social que acirre os ânimos e gere violência”. “Esperamos que as instituições e o sistema político, em sintonia com o sentimento geral da sociedade, encontrem o caminho de volta ao crescimento, ao equilíbrio e à harmonia entre os brasileiros”, concluiu.
Entidades reprovaram a ida do ex-presente da República ao Ministério da Casa Civil.
A nomeação do ex-presidente da República, Luiz Inácio Lula da Sila, ao Ministério da Casa Civil repercutiu negativamente entre as entidades do agronegócio. Para Luiz Carlos Corrêa Carvalho (Foto), presidente da Associação Brasileira do Agronegócio (Abag), foi uma péssima notícia para o setor. Não sabemos em quem de fato está no poder. Se entrarmos de novo em uma aventura heterodoxa, pautada pelo protecionismo, certamente o setor não vai aguentar", afirmou.
Sem citar nomes, a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) divulgou uma nota intitulada “Contra a irresponsabilidade política e as soluções casuísticas”, minutos depois do anúncio oficial do Palácio do Planalto. No documento, a entidade ressalta ter a obrigadão de “expressar as preocupações dos produtores rurais diante das graves dificuldades que vive o País”.
A nota reforça que o agronegócio é o único segmento da economia brasileira a apresentar resultado positivo na balança comercial, afirmando que com isso “o setor se credencia a alertar para o desastre iminente”.
De acordo com a CNA, o Brasil passa por profunda recessão em virtude dos erros de concepção e condução da política econômica. “O governo é parte central desse drama”, destaca o documento. Em outros trechos a entidade lamenta que “Nada está sendo feito para resolver os verdadeiros problemas do País e das pessoas” e “Quem está pagando o preço por isso é o setor produtivo”.
Por afim a publicação garante que a entidade “repudia qualquer movimentação social que acirre os ânimos e gere violência”. “Esperamos que as instituições e o sistema político, em sintonia com o sentimento geral da sociedade, encontrem o caminho de volta ao crescimento, ao equilíbrio e à harmonia entre os brasileiros”, concluiu.