Abengoa Bioenergia espera renegociar dívidas em 60 dias

02/05/2016 Cana-de-Açúcar POR: Agência Estado
A Abengoa Bioenergia, braço sucroenergético do conglomerado espanhol, prevê em até 60 dias ter suas dívidas renegociadas com os bancos, concluindo um processo de reestruturação elaborado no início deste ano. "Já fechamos tudo com algumas instituições menores e agora faltam as médias e grandes. Estamos avançando bem com os bancos", disse o diretor e porta-voz da companhia, Rogério Abreu dos Santos, em entrevista exclusiva ao Broadcast Agro, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado.
"Quanto aos fornecedores de cana-de-açúcar, nós também já pagamos 30% do que devíamos e praticamente acertamos, neste mês, o pagamento dos 70% restantes. Cerca de 90% concordaram com o que apresentamos. Em 2016, não queremos descumprir em nada", complementou.
A empresa chegou ao País em 2007 ao adquirir o controle da Dedini Agro por R$ 1,3 bilhão e assumir R$ 730 milhões em dívidas. Um ano depois, houve a crise mundial de liquidez e o início das dificuldades do setor de etanol por causa do congelamento dos preços da gasolina. 
 
A Abengoa Bioenergia, braço sucroenergético do conglomerado espanhol, prevê em até 60 dias ter suas dívidas renegociadas com os bancos, concluindo um processo de reestruturação elaborado no início deste ano. "Já fechamos tudo com algumas instituições menores e agora faltam as médias e grandes. Estamos avançando bem com os bancos", disse o diretor e porta-voz da companhia, Rogério Abreu dos Santos, em entrevista exclusiva ao Broadcast Agro, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado.

 
"Quanto aos fornecedores de cana-de-açúcar, nós também já pagamos 30% do que devíamos e praticamente acertamos, neste mês, o pagamento dos 70% restantes. Cerca de 90% concordaram com o que apresentamos. Em 2016, não queremos descumprir em nada", complementou.

 
A empresa chegou ao País em 2007 ao adquirir o controle da Dedini Agro por R$ 1,3 bilhão e assumir R$ 730 milhões em dívidas. Um ano depois, houve a crise mundial de liquidez e o início das dificuldades do setor de etanol por causa do congelamento dos preços da gasolina.