A Abengoa Bioenergia Brasil, que controla as Usinas São Luiz e São João, localizadas respectivamente em Pirassununga e São João da Boa Vista, deu mais um grande passo para solidificar seu plano de reestruturação de dívidas e diminuir os problemas financeiros que desde o final do ano passado afetam a empresa. Em reunião realizada na Usina São Luiz, os executivos da Abengoa fizeram uma exposição aos agentes financeiros de como pretendem superar essa fase.
Na abertura da reunião, António Rodriguez García, Diretor Geral da Abengoa Bioenergia Brasil, fez uma rápida explanação da atual situação da empresa e projetou o futuro dos negócios em território brasileiro. Na sequência, assessores que trabalharam no Plano de Viabilidade esclareceram os parâmetros financeiros e operacionais, contando com todo apoio jurídico para sua implantação. “Foi uma reunião extremamente produtiva e, com certeza, os Bancos e Fundos puderam entender que estamos focados em soluções não somente imediatas, como também a longo prazo”, ressalta o diretor Rogério Ribeiro Abreu dos Santos.
Dentro da estratégia para execução do Plano de Viabilidade, novas reuniões já estão agendadas para ao longo deste mês. “Ficou acertado que os próximos passos serão reuniões bilaterais com cada instituição financeira para discutirmos e esclarecermos cada ponto do Plano de Viabilidade”, ressalta Abreu dos Santos.
Antecipação de pagamento
Recentemente, a Abengoa iniciou os pagamentos junto aos seus parceiros dentro do cronograma de reestruturação financeira que a empresa traçou no começo deste ano. A empresa antecipou a quitação parcial das dívidas e, no começo de fevereiro, dentro do compromisso assumido, pagou a primeira parcela do acordo com todos os fornecedores independentemente do valor devido a cada credor. “Fizemos isso em fevereiro e pretendemos novamente proceder da mesma maneira neste mês de março. Nosso objetivo, neste momento, é dar cada vez mais confiança aos nossos credores e acabar com qualquer possibilidade de entrarmos em recuperação judicial”, finaliza Abreu dos Santos.
A Abengoa Bioenergia Brasil, que controla as Usinas São Luiz e São João, localizadas respectivamente em Pirassununga e São João da Boa Vista, deu mais um grande passo para solidificar seu plano de reestruturação de dívidas e diminuir os problemas financeiros que desde o final do ano passado afetam a empresa. Em reunião realizada na Usina São Luiz, os executivos da Abengoa fizeram uma exposição aos agentes financeiros de como pretendem superar essa fase.
Na abertura da reunião, António Rodriguez García, Diretor Geral da Abengoa Bioenergia Brasil, fez uma rápida explanação da atual situação da empresa e projetou o futuro dos negócios em território brasileiro. Na sequência, assessores que trabalharam no Plano de Viabilidade esclareceram os parâmetros financeiros e operacionais, contando com todo apoio jurídico para sua implantação. “Foi uma reunião extremamente produtiva e, com certeza, os Bancos e Fundos puderam entender que estamos focados em soluções não somente imediatas, como também a longo prazo”, ressalta o diretor Rogério Ribeiro Abreu dos Santos.
Dentro da estratégia para execução do Plano de Viabilidade, novas reuniões já estão agendadas para ao longo deste mês. “Ficou acertado que os próximos passos serão reuniões bilaterais com cada instituição financeira para discutirmos e esclarecermos cada ponto do Plano de Viabilidade”, ressalta Abreu dos Santos.
Antecipação de pagamento
Recentemente, a Abengoa iniciou os pagamentos junto aos seus parceiros dentro do cronograma de reestruturação financeira que a empresa traçou no começo deste ano. A empresa antecipou a quitação parcial das dívidas e, no começo de fevereiro, dentro do compromisso assumido, pagou a primeira parcela do acordo com todos os fornecedores independentemente do valor devido a cada credor. “Fizemos isso em fevereiro e pretendemos novamente proceder da mesma maneira neste mês de março. Nosso objetivo, neste momento, é dar cada vez mais confiança aos nossos credores e acabar com qualquer possibilidade de entrarmos em recuperação judicial”, finaliza Abreu dos Santos.
