Abiove reduz estimativa para produção brasileira de soja em 2015/16

27/06/2016 Agronegócio POR: Valor Econômico
A Associação Brasileiras das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove) reduziu sua estimativa para a produção de soja em grão no país na safra 2015/16 para 97,3 milhões de toneladas, 600 mil a menos que o previsto no início do mês (97,9 milhões) mas volume ainda 0,3% superior ao do ciclo 2014/15 (97 milhões).
O ajuste se refletiu no cálculo da entidade para o volume das exportações da commodity em 2016. A projeção caiu para 53,8 milhões de toneladas, com queda de 1,5% em relação ao estimado no começo de junho (54,6 milhões) e de 1% sobre o ano passado (54,3 milhões). 
A partir dessas correções, a Abiove passou a calcular os estoques finais da matéria¬prima em 2015/16 em 1,9 milhão de toneladas, aumento de 11,6% na comparação com o indicado no início deste mês e de 5,5% em relação ao ciclo 2014/15. 
Apesar da redução da estimativa para o volume das exportações do grão, a entidade elevou sua estimativa para o valor das exportações de soja e derivados (farelo e óleo) do país em 2016 para US$ 25,556 bilhões, 1,6% mais que o projetado no início do mês mas ainda 8,6% menor que o de 2015 (US$ 27,959 bilhões). 
A Abiove passou a prever a receita dos embarques do grão em US$ 19,368 bilhões, fruto das vendas de 53,8 milhões de toneladas a um preço médio de US$ 360 a tonelada. No caso do farelo, a conta passou a US$ 5,168 bilhões, resultado de embarques de 15,2 milhões de toneladas vendidas a US$ 340 a tonelada, em média. Em 2015, as exportações do grão renderam US$ 20,984 bilhões e as de farelo, US$ 5,821 bilhões. 
Para o óleo de soja, a Abiove manteve a previsão de que as exportações renderão US$ 1,020 bilhão, a partir de 1,5 milhão de toneladas vendidas, em média, por US$ 680 a tonelada. No ano passado, foram US$ 1,154 bilhão.
Por Fernando Lopes
A Associação Brasileiras das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove) reduziu sua estimativa para a produção de soja em grão no país na safra 2015/16 para 97,3 milhões de toneladas, 600 mil a menos que o previsto no início do mês (97,9 milhões) mas volume ainda 0,3% superior ao do ciclo 2014/15 (97 milhões).
O ajuste se refletiu no cálculo da entidade para o volume das exportações da commodity em 2016. A projeção caiu para 53,8 milhões de toneladas, com queda de 1,5% em relação ao estimado no começo de junho (54,6 milhões) e de 1% sobre o ano passado (54,3 milhões). 
A partir dessas correções, a Abiove passou a calcular os estoques finais da matéria¬prima em 2015/16 em 1,9 milhão de toneladas, aumento de 11,6% na comparação com o indicado no início deste mês e de 5,5% em relação ao ciclo 2014/15. 
Apesar da redução da estimativa para o volume das exportações do grão, a entidade elevou sua estimativa para o valor das exportações de soja e derivados (farelo e óleo) do país em 2016 para US$ 25,556 bilhões, 1,6% mais que o projetado no início do mês mas ainda 8,6% menor que o de 2015 (US$ 27,959 bilhões). 
A Abiove passou a prever a receita dos embarques do grão em US$ 19,368 bilhões, fruto das vendas de 53,8 milhões de toneladas a um preço médio de US$ 360 a tonelada. No caso do farelo, a conta passou a US$ 5,168 bilhões, resultado de embarques de 15,2 milhões de toneladas vendidas a US$ 340 a tonelada, em média. Em 2015, as exportações do grão renderam US$ 20,984 bilhões e as de farelo, US$ 5,821 bilhões. 
Para o óleo de soja, a Abiove manteve a previsão de que as exportações renderão US$ 1,020 bilhão, a partir de 1,5 milhão de toneladas vendidas, em média, por US$ 680 a tonelada. No ano passado, foram US$ 1,154 bilhão.
Por Fernando Lopes