Os contratos futuros do açúcar bruto subiram para máximas de sete meses na bolsa ICE nesta quinta-feira, após dados do Brasil ficarem dentro das expectativas.
Os dados bimestrais da associação da indústria de açúcar Unica mostraram que o principal cinturão de açúcar do Centro-Sul do Brasil esmagou 40,47 milhões de toneladas de cana na segunda metade de setembro, o que ficou dentro do esperado pelo mercado.
O açúcar bruto para março encerrou em alta de 0,03 centavo de dólar, ou 0,2 por cento, a 14,01 centavos de dólar por libra-peso, chegando a 14,05 centavos de dólar em negociações ao final do dia, a maior cotação desde o fim de fevereiro.
Já o açúcar branco para dezembro teve queda de 2 dólares, ou 0,5 por cento, encerrando a 386,70 dólares por tonelada.
Os preços do café dispararam conforme os operadores continuaram a monitorar o tempo seco em muitas das áreas produtoras do Brasil, o que pode reduzir a florada da safra no maior produtor mundial.
O café arábica para dezembro encerrou em alta de 2,4 centavos, ou 1,9 por cento, a 1,2845 dólar por libra-peso.
Já o café robusta para novembro encerrou em alta de 23 dólares, ou 1,5 por cento, a 1.582 dólares por tonelada.
Marcy Nicholson e David Brough
Os contratos futuros do açúcar bruto subiram para máximas de sete meses na bolsa ICE nesta quinta-feira, após dados do Brasil ficarem dentro das expectativas.
Os dados bimestrais da associação da indústria de açúcar Unica mostraram que o principal cinturão de açúcar do Centro-Sul do Brasil esmagou 40,47 milhões de toneladas de cana na segunda metade de setembro, o que ficou dentro do esperado pelo mercado.
O açúcar bruto para março encerrou em alta de 0,03 centavo de dólar, ou 0,2 por cento, a 14,01 centavos de dólar por libra-peso, chegando a 14,05 centavos de dólar em negociações ao final do dia, a maior cotação desde o fim de fevereiro.
Já o açúcar branco para dezembro teve queda de 2 dólares, ou 0,5 por cento, encerrando a 386,70 dólares por tonelada.
Os preços do café dispararam conforme os operadores continuaram a monitorar o tempo seco em muitas das áreas produtoras do Brasil, o que pode reduzir a florada da safra no maior produtor mundial.
O café arábica para dezembro encerrou em alta de 2,4 centavos, ou 1,9 por cento, a 1,2845 dólar por libra-peso.
Já o café robusta para novembro encerrou em alta de 23 dólares, ou 1,5 por cento, a 1.582 dólares por tonelada.
Marcy Nicholson e David Brough