Os contratos futuros do açúcar bruto ampliaram perdas na bolsa de Nova York (ICE) nesta quarta-feira e tocaram o menor nível em mais de seis anos, pressionados pela desvalorização do real frente o dólar, aumentando o sentimento baixista de um mercado já pressionado por enormes e crescentes estoques.
O volume de negócios foi grande nos mercados de commodities softs nos Estados Unidos.
A fraqueza do real, que caiu pelo quinto dia consecutivo, torna mais rentáveis as vendas do açúcar para os produtores brasileiros estimulando a entrada de mais produto no mercado.
"O real está fazendo um buraco no mercado de açúcar e as perspectivas técnicas também são desanimadoras", disse um operador de Londres.
O julho do açúcar bruto fechou com queda de 0,21 centavo, ou 1,7 por cento, a 11,87 centavos de dólar por libra-peso, depois de tocar a mínima desde janeiro de 2009, a 11,83 centavos.
O açúcar branco na ICE recuou 2,10 dólar, ou 0,6 por cento, a 345,70 dólares por tonelada.
Já o café arábica teve um dia de negócios voláteis, pressionado pelo dólar forte, mas sustentado por uma previsão inalterada para a safra do Brasil. O número foi visto como altista pelo mercado, após recentes estimativas cada vez maiores para a colheita, disseram operadores.
O vencimento julho fechou com alta de 0,45 centavo, ou 0,4 por cento, a 1,245 dólar por libra-peso, depois de cair mais cedo na sessão ao menor patamar desde 31 de janeiro
Os contratos do café robusta recuperaram-se da mínima de um ano e meio registrada na terça-feira. O vencimento julho subiu 43 dólares, ou 2,7 por cento, a 1.618 dólares por tonelada.
Os contratos futuros do açúcar bruto ampliaram perdas na bolsa de Nova York (ICE) nesta quarta-feira e tocaram o menor nível em mais de seis anos, pressionados pela desvalorização do real frente o dólar, aumentando o sentimento baixista de um mercado já pressionado por enormes e crescentes estoques.
O volume de negócios foi grande nos mercados de commodities softs nos Estados Unidos.
A fraqueza do real, que caiu pelo quinto dia consecutivo, torna mais rentáveis as vendas do açúcar para os produtores brasileiros estimulando a entrada de mais produto no mercado.
"O real está fazendo um buraco no mercado de açúcar e as perspectivas técnicas também são desanimadoras", disse um operador de Londres.
O julho do açúcar bruto fechou com queda de 0,21 centavo, ou 1,7 por cento, a 11,87 centavos de dólar por libra-peso, depois de tocar a mínima desde janeiro de 2009, a 11,83 centavos.
O açúcar branco na ICE recuou 2,10 dólar, ou 0,6 por cento, a 345,70 dólares por tonelada.
Já o café arábica teve um dia de negócios voláteis, pressionado pelo dólar forte, mas sustentado por uma previsão inalterada para a safra do Brasil. O número foi visto como altista pelo mercado, após recentes estimativas cada vez maiores para a colheita, disseram operadores.
O vencimento julho fechou com alta de 0,45 centavo, ou 0,4 por cento, a 1,245 dólar por libra-peso, depois de cair mais cedo na sessão ao menor patamar desde 31 de janeiro
Os contratos do café robusta recuperaram-se da mínima de um ano e meio registrada na terça-feira. O vencimento julho subiu 43 dólares, ou 2,7 por cento, a 1.618 dólares por tonelada.