As cotações dos preços do açúcar em Nova York despencaram mais de 80 pontos na última semana, fechando, na sexta-feira (16), em 13.44 centavos de dólar por libra-peso, no vencimento julho/17, uma queda de 3 pontos no comparativo com a véspera e de 83 pontos quando comparados aos preços da sexta-feira anterior (9 de junho).
No lote outubro/17, a queda na sexta-feira passada foi de 5 pontos, com negócios firmados em 13.63 centavos de dólar por libra-peso. Na semana que se encerrou no dia 9 de junho, a commodity, neste mesmo lote, havia fechado em 14.47 cts/lb. Comparando os dois períodos, os preços do açúcar neste vencimento se desvalorizaram 84 pontos.
Segundo Arnaldo Luiz Corrêa, da Archer Consulting, "a presumível ampliação da disponibilidade de açúcar pressiona o preço da commodity na Bolsa, acelera as usinas com mais delicada saúde financeira a fechar contratos comerciais do excedente de produção a descontos mais leoninos com as tradings e coloca no mesmo balaio de gatos empresas com perfis distintos".
"Estamos observando neste momento os preços mais baixos do açúcar em NY equivalentes em reais por tonelada desde setembro de 2015 (...) E o principal fator de alimentação dessa baixa, além dos fundos que agora estão 63,000 contratos vendidos, é a redução no preço da gasolina que tem servido de gatilho para que o mercado aposte em mais açúcar sendo produzido", destacou, ainda, o economista e diretor da Archer.
Londres
O mercado londrino, por sua vez, fechou misto na última sexta-feira (16), com alta no primeiro lote e queda nas telas seguintes. O vencimento agosto/17 do açúcar branco foi comercializado na sexta a US$ 399,50 a tonelada, alta de 20 cents quando comparado aos preços praticados na véspera. As demais telas retraíram-se entre 80 cents e 2,50 dólares.
Mercado doméstico
No mercado interno, os preços do açúcar fecharam estáveis na última sexta-feira, conforme os índices medidos pelo Cepea/Esalq, da USP. A saca de 50 quilos do tipo cristal foi vendida a R$ 73,43, mesma cotação da sessão anterior, do dia 14 de junho.
As cotações dos preços do açúcar em Nova York despencaram mais de 80 pontos na última semana, fechando, na sexta-feira (16), em 13.44 centavos de dólar por libra-peso, no vencimento julho/17, uma queda de 3 pontos no comparativo com a véspera e de 83 pontos quando comparados aos preços da sexta-feira anterior (9 de junho).
No lote outubro/17, a queda na sexta-feira passada foi de 5 pontos, com negócios firmados em 13.63 centavos de dólar por libra-peso. Na semana que se encerrou no dia 9 de junho, a commodity, neste mesmo lote, havia fechado em 14.47 cts/lb. Comparando os dois períodos, os preços do açúcar neste vencimento se desvalorizaram 84 pontos.
Segundo Arnaldo Luiz Corrêa, da Archer Consulting, "a presumível ampliação da disponibilidade de açúcar pressiona o preço da commodity na Bolsa, acelera as usinas com mais delicada saúde financeira a fechar contratos comerciais do excedente de produção a descontos mais leoninos com as tradings e coloca no mesmo balaio de gatos empresas com perfis distintos".
"Estamos observando neste momento os preços mais baixos do açúcar em NY equivalentes em reais por tonelada desde setembro de 2015 (...) E o principal fator de alimentação dessa baixa, além dos fundos que agora estão 63,000 contratos vendidos, é a redução no preço da gasolina que tem servido de gatilho para que o mercado aposte em mais açúcar sendo produzido", destacou, ainda, o economista e diretor da Archer.
Londres
O mercado londrino, por sua vez, fechou misto na última sexta-feira (16), com alta no primeiro lote e queda nas telas seguintes. O vencimento agosto/17 do açúcar branco foi comercializado na sexta a US$ 399,50 a tonelada, alta de 20 cents quando comparado aos preços praticados na véspera. As demais telas retraíram-se entre 80 cents e 2,50 dólares.
Mercado doméstico
No mercado interno, os preços do açúcar fecharam estáveis na última sexta-feira, conforme os índices medidos pelo Cepea/Esalq, da USP. A saca de 50 quilos do tipo cristal foi vendida a R$ 73,43, mesma cotação da sessão anterior, do dia 14 de junho.