Açúcar encerra a semana com preços em queda no mercado externo e interno

12/06/2017 Açúcar POR: Agência Udop de Notícias
Na última sexta-feira (9), os preços do açúcar voltaram a cair no mercado internacional, após uma semana de preços valorizados. No vencimento julho/17 da bolsa de Nova York, a commodity fechou cotada a 14.27 centavos de dólar por libra-peso, baixa de sete pontos. Na tela outubro/17, a queda foi de seis pontos, com negócios firmados também em 14.47 centavos de dólar por libra-peso. Os demais contratos também fecharam entre seis e sete pontos para baixo.
"As notícias ruins para o setor vão gradualmente se acumulando e ganham maior magnitude sob nuvens mais densas e sombrias. Na quarta-feira, por exemplo, o preço do barril do petróleo no mercado internacional caiu mais de 5%", afirmou o diretor da Archer Consulting, Arnaldo Côrrea, em seu comentário semanal.
De acordo com Côrrea, atualmente o preço do petróleo é o fator que mais pesa no preço futuro do açúcar. "Se o preço do combustível lá fora continuar despencando e o real interrompendo sua trajetória descendente em relação ao dólar, não será surpresa se a Petrobras introduzir muito brevemente uma nova redução no preço na gasolina, afetando diretamente a relação com o etanol hidratado e incentivando às usinas a otimizarem sua produção de açúcar", justificou. 
Em Londres, a sexta-feira também foi de desvalorização em todos os vencimentos. No lote agosto/17, a queda foi de 3,40 dólares, com preços negociados a US$ 416,90 a tonelada. Na tela outubro/17, a baixa foi de 1,60 dólares, com o açúcar comercializado a US$ 404,00 a tonelada. Os demais contratos caíram entre 1,60 e 1,90 dólares.
Mercado doméstico
No Brasil, a sexta-feira também terminou com preços desvalorizados. A saca de 50 quilos do tipo cristal sofreu retração de 0,63% no valor, fechando em R$ 74,66.
Na última sexta-feira (9), os preços do açúcar voltaram a cair no mercado internacional, após uma semana de preços valorizados. No vencimento julho/17 da bolsa de Nova York, a commodity fechou cotada a 14.27 centavos de dólar por libra-peso, baixa de sete pontos. Na tela outubro/17, a queda foi de seis pontos, com negócios firmados também em 14.47 centavos de dólar por libra-peso. Os demais contratos também fecharam entre seis e sete pontos para baixo.
"As notícias ruins para o setor vão gradualmente se acumulando e ganham maior magnitude sob nuvens mais densas e sombrias. Na quarta-feira, por exemplo, o preço do barril do petróleo no mercado internacional caiu mais de 5%", afirmou o diretor da Archer Consulting, Arnaldo Côrrea, em seu comentário semanal.
De acordo com Côrrea, atualmente o preço do petróleo é o fator que mais pesa no preço futuro do açúcar. "Se o preço do combustível lá fora continuar despencando e o real interrompendo sua trajetória descendente em relação ao dólar, não será surpresa se a Petrobras introduzir muito brevemente uma nova redução no preço na gasolina, afetando diretamente a relação com o etanol hidratado e incentivando às usinas a otimizarem sua produção de açúcar", justificou. 
Em Londres, a sexta-feira também foi de desvalorização em todos os vencimentos.

No lote agosto/17, a queda foi de 3,40 dólares, com preços negociados a US$ 416,90 a tonelada. Na tela outubro/17, a baixa foi de 1,60 dólares, com o açúcar comercializado a US$ 404,00 a tonelada. Os demais contratos caíram entre 1,60 e 1,90 dólares.
Mercado doméstico
No Brasil, a sexta-feira também terminou com preços desvalorizados. A saca de 50 quilos do tipo cristal sofreu retração de 0,63% no valor, fechando em R$ 74,66.