Os lotes para julho fecharam em alta de 24 pontos, a 16,43 centavos de dólar por libra-peso.
A perda de força do dólar ante o real vem sustentando o açúcar.
A moeda americana mais fraca desestimula as vendas externas da commodity pelos produtores do Brasil (maior fornecedor mundial), porque reduz a rentabilidade das exportações.
Com menos oferta no mercado, os preços tendem a subir.
Mas dados relacionados aos fundamentos também influenciaram as cotações.
Analistas prevêem que a atual safra 2015/16 apresentará o primeiro déficit em seis anos, e que essa condição persistirá em 2016/17.
No mercado doméstico, o indicador Cepea/Esalq para a saca de 50 quilos do açúcar cristal ficou em R$ 76,52, queda de 0,18%.
Os lotes para julho fecharam em alta de 24 pontos, a 16,43 centavos de dólar por libra-peso.
A perda de força do dólar ante o real vem sustentando o açúcar.
A moeda americana mais fraca desestimula as vendas externas da commodity pelos produtores do Brasil (maior fornecedor mundial), porque reduz a rentabilidade das exportações.
Com menos oferta no mercado, os preços tendem a subir.
Mas dados relacionados aos fundamentos também influenciaram as cotações.
Analistas prevêem que a atual safra 2015/16 apresentará o primeiro déficit em seis anos, e que essa condição persistirá em 2016/17.
No mercado doméstico, o indicador Cepea/Esalq para a saca de 50 quilos do açúcar cristal ficou em R$ 76,52, queda de 0,18%.