Sustentados pelo El Niño e pelo câmbio no Brasil, os futuros de açúcardemerara deram sequência ontem aos ganhos na Bolsa de Nova York (ICE Futures US). As cotações, entretanto, não tiveram fôlego para romper a resistência de 12,69 cents/lb, o que pode provocar alguma correção, mesmo que fraca, no pregão de hoje.
Pelos gráficos, o mercado inicia o dia com suporte nos psicológicos 12,50 cents/lb. Acima do atual teto, há uma resistência em 12,80 cents/lb, máxima de ontem.
Entre participantes, já há quem projete preços novamente no terreno de 13 cents/lb, dados os recentes fatores altistas. A concretização desse movimento, contudo, dependerá da oscilação do dólar, que terminou ontem em R$ 3,1380 (+0,16%), e das condições climáticas no Centro-Sul do Brasil.
Boletim atualizado da Climatempo informa que até 21 de julho as chuvas perderão força nas principais áreas produtoras do País. Em São Paulo, as precipitações devem se concentrar no sul do Estado, enquanto em Minas Gerais e Goiás os volumes serão pouco significativos para provocar algum atraso na colheita de cana. Os maiores acumulados deverão ser observados apenas no Paraná, onde algumas áreas do interior poderão receber até 120 mm.
Outubro subiu 8 pontos (0,64%) e encerrou a terça-feira em 12,64 cents/lb, com máxima no dia de 12,80 cents/lb (mais 24 pontos) e mínima de 12,55 cents/lb (menos 1 ponto). Março avançou 9 pontos (0,65%) e terminou em 13,89 cents/lb. O spread outubro/março variou de 124 para 125 pontos de prêmio para o segundo contrato da tela.
Nos portos brasileiros, o total de navios que aguardam para embarcar açúcar aumentou de 38 para 49 na semana encerrada na última quarta-feira (8), segundo levantamento da agência marítima Williams Brazil. O relatório considera embarcações já ancoradas, aquelas que estão ao largo esperando atracação e também as que devem chegar até o dia 3 de agosto.
Foi agendado o carregamento de 1,60 milhão de toneladas de açúcar. A maior quantidade será embarcada no Porto de Santos, de onde sairão 1,06 milhão de t, ou 66% do total. Paranaguá responderá por 24% (380,50 mil t); Recife, por 5% (81 mil t); e Maceió, também por 5% (77,28 mil t).
O Indicador de Açúcar calculado pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq/USP) encerrou a terça-feira em R$ 48,52/saca, alta de 0,06% ante sexta. Em dólar, o índice ficou em US$ 15,46/saca (-0,13%).
Sustentados pelo El Niño e pelo câmbio no Brasil, os futuros de açúcardemerara deram sequência ontem aos ganhos na Bolsa de Nova York (ICE Futures US). As cotações, entretanto, não tiveram fôlego para romper a resistência de 12,69 cents/lb, o que pode provocar alguma correção, mesmo que fraca, no pregão de hoje.
Pelos gráficos, o mercado inicia o dia com suporte nos psicológicos 12,50 cents/lb. Acima do atual teto, há uma resistência em 12,80 cents/lb, máxima de ontem.
Entre participantes, já há quem projete preços novamente no terreno de 13 cents/lb, dados os recentes fatores altistas. A concretização desse movimento, contudo, dependerá da oscilação do dólar, que terminou ontem em R$ 3,1380 (+0,16%), e das condições climáticas no Centro-Sul do Brasil.
Boletim atualizado da Climatempo informa que até 21 de julho as chuvas perderão força nas principais áreas produtoras do País. Em São Paulo, as precipitações devem se concentrar no sul do Estado, enquanto em Minas Gerais e Goiás os volumes serão pouco significativos para provocar algum atraso na colheita de cana. Os maiores acumulados deverão ser observados apenas no Paraná, onde algumas áreas do interior poderão receber até 120 mm.
Outubro subiu 8 pontos (0,64%) e encerrou a terça-feira em 12,64 cents/lb, com máxima no dia de 12,80 cents/lb (mais 24 pontos) e mínima de 12,55 cents/lb (menos 1 ponto). Março avançou 9 pontos (0,65%) e terminou em 13,89 cents/lb. O spread outubro/março variou de 124 para 125 pontos de prêmio para o segundo contrato da tela.
Nos portos brasileiros, o total de navios que aguardam para embarcar açúcar aumentou de 38 para 49 na semana encerrada na última quarta-feira (8), segundo levantamento da agência marítima Williams Brazil. O relatório considera embarcações já ancoradas, aquelas que estão ao largo esperando atracação e também as que devem chegar até o dia 3 de agosto.
Foi agendado o carregamento de 1,60 milhão de toneladas de açúcar. A maior quantidade será embarcada no Porto de Santos, de onde sairão 1,06 milhão de t, ou 66% do total. Paranaguá responderá por 24% (380,50 mil t); Recife, por 5% (81 mil t); e Maceió, também por 5% (77,28 mil t).
O Indicador de Açúcar calculado pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq/USP) encerrou a terça-feira em R$ 48,52/saca, alta de 0,06% ante sexta. Em dólar, o índice ficou em US$ 15,46/saca (-0,13%).