Dados que serão divulgados na próxima sexta-feira devem mostrar que especuladores e fundos aumentaram apostas altistas nos contratos futuros de açúcar bruto na bolsa ICE, afirmaram operadores, com a confiança retornando a um mercado que pode estar voltando a uma situação de déficit de oferta.
"O açúcar tem uma história baseada em produção e consumo que muitas outras commodities não têm", disse Michael Liddiard, da consultoria Agrillion.
Os contratos futuros de açúcar bruto na ICE recuperaram-se até tocar uma máxima em oito meses na sexta-feira, a 14,43 centavos de dólar por libra-peso.
Preocupações com a demanda da China e um dólar forte levaram o índice Thomson Reuters CoreCommodity CRB, que acompanha 19 mercados, para próximo de mínimas em 12 anos.
Mas muitos analistas vêem o açúcar caminhando para um ciclo de déficit depois de diversos anos de superávit, agravado por um clima fortemente influenciado pelo El Niño potencialmente afetando plantações e colheitas em regiões produtoras chave, e por um recente aumento do preço da gasolina no Brasil, que deve aumentar a demanda por etanol produzido a partir da cana.
Especuladores aumentaram as posições líquidas compradas em açúcar na ICE para o maior nível desde julho de 2014 na semana encerrada em 6 de outubro, segundo os últimos dados da comissão de negociação de futuros de commodities dos EUA divulgados na última sexta.
Diversos operadores acreditam que os próximos dados da comissão, na sexta, podem mostrar uma posição líquida comprada ainda maior detida por fundos e especuladores depois do último rali dos preços.
Dados que serão divulgados na próxima sexta-feira devem mostrar que especuladores e fundos aumentaram apostas altistas nos contratos futuros de açúcar bruto na bolsa ICE, afirmaram operadores, com a confiança retornando a um mercado que pode estar voltando a uma situação de déficit de oferta.
"O açúcar tem uma história baseada em produção e consumo que muitas outras commodities não têm", disse Michael Liddiard, da consultoria Agrillion.
Os contratos futuros de açúcar bruto na ICE recuperaram-se até tocar uma máxima em oito meses na sexta-feira, a 14,43 centavos de dólar por libra-peso.
Preocupações com a demanda da China e um dólar forte levaram o índice Thomson Reuters CoreCommodity CRB, que acompanha 19 mercados, para próximo de mínimas em 12 anos.
Mas muitos analistas vêem o açúcar caminhando para um ciclo de déficit depois de diversos anos de superávit, agravado por um clima fortemente influenciado pelo El Niño potencialmente afetando plantações e colheitas em regiões produtoras chave, e por um recente aumento do preço da gasolina no Brasil, que deve aumentar a demanda por etanol produzido a partir da cana.
Especuladores aumentaram as posições líquidas compradas em açúcar na ICE para o maior nível desde julho de 2014 na semana encerrada em 6 de outubro, segundo os últimos dados da comissão de negociação de futuros de commodities dos EUA divulgados na última sexta.
Diversos operadores acreditam que os próximos dados da comissão, na sexta, podem mostrar uma posição líquida comprada ainda maior detida por fundos e especuladores depois do último rali dos preços.