Nesta terça-feira (10), os preços do açúcar despencaram, mais uma vez, no mercado internacional devido a uma nova alta do dólar em relação ao real. Na bolsa de Nova York, os negócios foram firmados em 13,02 centavos de dólar por libra-peso, retração de 25 pontos no vencimento maio/15. No lote julho/15, a desvalorização foi de 26 pontos, cotado a 13,21 centavos de dólar por libra-peso.
Em Londres, as cotações também seguiram em queda. No vencimento maio/15, a commodity foi comercializada a US$ 370,40 a tonelada, retração de 40 cents. Nos outros lotes, a queda oscilou de 2,10 a 3,10 dólares.
Uma análise publicada hoje (11) no jornal Valor Econômico mostra que, nos últimos dias, as cotações têm sido duramente impactas pelo dólar forte, que estimula as vendas por parte dos produtores brasileiros, uma vez que aumenta a rentabilidade das exportações.
"As cotações da commodity também sentem o peso do clima favorável ao desenvolvimento dos canaviais no Centro-Sul brasileiro. As temperaturas mais amenas e a volta das chuvas têm beneficiado as lavouras, após um longo período de seca e calor", disseram os especialistas consultados pelo jornal.
Mercado Interno
Os preços do açúcar seguiram valorizados no mercado interno. Ontem, segundo os índices do Cepea/Esalq, da USP, eles fecharam em R$ 50,99 a saca de 50 quilos do tipo cristal. Uma alta de 0,31% em comparação com a véspera.
A movimentação no mercado spot de açúcar cristal tem sido um pouco menor neste início de março, considerando-se o número de negócios e as quantidades envolvidas. Segundo pesquisadores do Cepea, além de estarem recebendo açúcar adquirido por meio de contratos fixados em períodos anteriores, compradores também se mostram estocados, limitando o fechamento de novos negócios. Mesmo assim, os usineiros mantêm-se firmes quanto aos preços pedidos.
Etanol
Já os preços do etanol hidratado voltaram a cair, de acordo com os índices da Esalq/BVMF. Os negócios foram firmados em R$ 1.215,00 o metro cúbico do biocombustível e recuaram 0,86%.
O anúncio do aumento na mistura de anidro na gasolina, de 25% para 27% a partir do dia 16, não sustentou os preços do biocombustível agora, quando a demanda poderia ter tido alguma elevação. Segundo pesquisadores do Cepea, na última semana, os preços dos dois tipos de etanol continuaram em baixa no mercado paulista.
Nesta terça-feira (10), os preços do açúcar despencaram, mais uma vez, no mercado internacional devido a uma nova alta do dólar em relação ao real. Na bolsa de Nova York, os negócios foram firmados em 13,02 centavos de dólar por libra-peso, retração de 25 pontos no vencimento maio/15. No lote julho/15, a desvalorização foi de 26 pontos, cotado a 13,21 centavos de dólar por libra-peso.
Em Londres, as cotações também seguiram em queda. No vencimento maio/15, a commodity foi comercializada a US$ 370,40 a tonelada, retração de 40 cents. Nos outros lotes, a queda oscilou de 2,10 a 3,10 dólares.
Uma análise publicada hoje (11) no jornal Valor Econômico mostra que, nos últimos dias, as cotações têm sido duramente impactas pelo dólar forte, que estimula as vendas por parte dos produtores brasileiros, uma vez que aumenta a rentabilidade das exportações.
"As cotações da commodity também sentem o peso do clima favorável ao desenvolvimento dos canaviais no Centro-Sul brasileiro. As temperaturas mais amenas e a volta das chuvas têm beneficiado as lavouras, após um longo período de seca e calor", disseram os especialistas consultados pelo jornal.
Mercado Interno
Os preços do açúcar seguiram valorizados no mercado interno. Ontem, segundo os índices do Cepea/Esalq, da USP, eles fecharam em R$ 50,99 a saca de 50 quilos do tipo cristal. Uma alta de 0,31% em comparação com a véspera.
A movimentação no mercado spot de açúcar cristal tem sido um pouco menor neste início de março, considerando-se o número de negócios e as quantidades envolvidas. Segundo pesquisadores do Cepea, além de estarem recebendo açúcar adquirido por meio de contratos fixados em períodos anteriores, compradores também se mostram estocados, limitando o fechamento de novos negócios. Mesmo assim, os usineiros mantêm-se firmes quanto aos preços pedidos.
Etanol
Já os preços do etanol hidratado voltaram a cair, de acordo com os índices da Esalq/BVMF. Os negócios foram firmados em R$ 1.215,00 o metro cúbico do biocombustível e recuaram 0,86%.
O anúncio do aumento na mistura de anidro na gasolina, de 25% para 27% a partir do dia 16, não sustentou os preços do biocombustível agora, quando a demanda poderia ter tido alguma elevação. Segundo pesquisadores do Cepea, na última semana, os preços dos dois tipos de etanol continuaram em baixa no mercado paulista.