A divulgação dos dados de moagem da última quinzena no Centro-Sul do Brasil contribuíram para o aumento dos preços do açúcar. Segundo análise do Jornal Valor Econômico, embora a queda pontuada da produção do açúcar já fosse esperada, o aumento das chuvas na região prejudicou o trabalho nas usinas, elevando então, os preços. Com baixa na produção, há menos oferta e, consequentemente, a commodity valoriza.
A produção do açúcar chegou a recuar 40%, como datou a Reuters em matéria ontem (23). "A produção caiu com usinas destinando mais cana para a produção de etanol e também com chuvas afetando a moagem no período, segundo a associação que representa as usinas do centro-sul, região que responde por cerca de 90 por cento da safra brasileira", informa a publicação.
Em Nova York, os preços do açúcar tiveram uma leve alta nos lotes outubro 15 e março/16 ontem (23). A commodity, no vencimento outubro/15, foi comercializada a 11,51 centavos de dólar por libra-peso, alta de 13 pontos no comparativo com a véspera. O vencimento março/16 teve alta de 3 pontos e maio/16 não teve nenhuma oscilação.
Já em Londres, o açúcar foi comercializado nesta quinta-feira, no vencimento outubro/15, a US$ 349,50 a tonelada, alta de 1,50 dólares no comparativo com os preços de quarta-feira. Os vencimentos de dezembro/15 a março/16 valorizaram 0,90 e 0,60 dólares, respectivamente.
Mercado doméstico
Os preços do açúcar em São Paulo caíram pela terceira vez consecutiva. De acordo com os índices do Cepea/Esalq, os negócios foram firmados em R$ 47,69 a saca de 50 quilos do tipo cristal, baixa de 0,44% no comparativo com a véspera.
Etanol hidratado
Os preços do etanol hidratado medidos pela Esalq/BVMF tiveram uma desvalorização nesta quinta-feira no comparativo com a véspera. O metro cúbico do biocombustível foi comercializado a R$ 1.118,50, queda de 0,22%.
Camila Lemos
A divulgação dos dados de moagem da última quinzena no Centro-Sul do Brasil contribuíram para o aumento dos preços do açúcar. Segundo análise do Jornal Valor Econômico, embora a queda pontuada da produção do açúcar já fosse esperada, o aumento das chuvas na região prejudicou o trabalho nas usinas, elevando então, os preços. Com baixa na produção, há menos oferta e, consequentemente, a commodity valoriza.
A produção do açúcar chegou a recuar 40%, como datou a Reuters em matéria ontem (23). "A produção caiu com usinas destinando mais cana para a produção de etanol e também com chuvas afetando a moagem no período, segundo a associação que representa as usinas do centro-sul, região que responde por cerca de 90 por cento da safra brasileira", informa a publicação.
Em Nova York, os preços do açúcar tiveram uma leve alta nos lotes outubro 15 e março/16 ontem (23). A commodity, no vencimento outubro/15, foi comercializada a 11,51 centavos de dólar por libra-peso, alta de 13 pontos no comparativo com a véspera. O vencimento março/16 teve alta de 3 pontos e maio/16 não teve nenhuma oscilação.
Já em Londres, o açúcar foi comercializado nesta quinta-feira, no vencimento outubro/15, a US$ 349,50 a tonelada, alta de 1,50 dólares no comparativo com os preços de quarta-feira. Os vencimentos de dezembro/15 a março/16 valorizaram 0,90 e 0,60 dólares, respectivamente.
Mercado doméstico
Os preços do açúcar em São Paulo caíram pela terceira vez consecutiva. De acordo com os índices do Cepea/Esalq, os negócios foram firmados em R$ 47,69 a saca de 50 quilos do tipo cristal, baixa de 0,44% no comparativo com a véspera.
Etanol hidratado
Os preços do etanol hidratado medidos pela Esalq/BVMF tiveram uma desvalorização nesta quinta-feira no comparativo com a véspera. O metro cúbico do biocombustível foi comercializado a R$ 1.118,50, queda de 0,22%.
Camila Lemos