Os preços do açúcar fecharam mistos nos mercados internacionais nesta segunda-feira (14), com alta em Londres e baixa em Nova York. No mercado doméstico, medido pelo Cepea/Esalq, da USP, a commodity fechou pela 17ª sessão seguida em alta, com negócios firmados em R$ 80,75 a saca de 50 quilos do tipo cristal, valorização de 0,70% no comparativo com os preços praticados na sexta-feira (11).
Analistas do Cepea destacam que as altas seguidas, apesar de o ritmo de negócios estar menor, se mantém pelo fato das usinas seguirem firmes nos preços de venda. "A maioria das usinas de São Paulo ainda está moendo, mas as chuvas e as consequentes interrupções dos trabalhos têm dificultado a obtenção do açúcar cristal Icumsa até 180, limitando, assim, a disponibilidade no mercado spot. A alta nos preços, por sua vez, reforçou a retração nas compras", avaliam os analistas.
Em Nova York, os contratos cederam, conforme analistas ouvidos pelo jornal Valor Econômico de hoje, com a realização de lucros estimulada por fatores técnicos e externos. Também pesou na desvalorização a queda do petróleo e a alta do dólar ante o real.
No vencimento março/16, o açúcar foi comercializado na Ice Future, a 14,51 centavos de dólar por libra-peso, baixa de sete pontos no comparativo com a véspera. Nas demais telas a desvalorização oscilou entre quatro e oito pontos.
Em Londres os preços se mantiveram em alta. No vencimento março/16, a commodity foi vendida em US$ 401,40 a tonelada, 2,20 dólares a mais do que a cotação de sexta-feira. Os demais vencimentos fecharam com valorizações que oscilaram entre 10 cents a 1,60 dólar.
Etanol diário
Os preços do etanol hidratado fecharam em alta ontem segundo os índices da Esalq/BVMF. O metro cúbico foi negociado em R$ 1.647,00, valorização de 0,09% no comparativo com os preços praticados na sexta-feira.
Rogério Mian
Os preços do açúcar fecharam mistos nos mercados internacionais nesta segunda-feira (14), com alta em Londres e baixa em Nova York. No mercado doméstico, medido pelo Cepea/Esalq, da USP, a commodity fechou pela 17ª sessão seguida em alta, com negócios firmados em R$ 80,75 a saca de 50 quilos do tipo cristal, valorização de 0,70% no comparativo com os preços praticados na sexta-feira (11).
Analistas do Cepea destacam que as altas seguidas, apesar de o ritmo de negócios estar menor, se mantém pelo fato das usinas seguirem firmes nos preços de venda. "A maioria das usinas de São Paulo ainda está moendo, mas as chuvas e as consequentes interrupções dos trabalhos têm dificultado a obtenção do açúcar cristal Icumsa até 180, limitando, assim, a disponibilidade no mercado spot. A alta nos preços, por sua vez, reforçou a retração nas compras", avaliam os analistas.
Em Nova York, os contratos cederam, conforme analistas ouvidos pelo jornal Valor Econômico de hoje, com a realização de lucros estimulada por fatores técnicos e externos. Também pesou na desvalorização a queda do petróleo e a alta do dólar ante o real.
No vencimento março/16, o açúcar foi comercializado na Ice Future, a 14,51 centavos de dólar por libra-peso, baixa de sete pontos no comparativo com a véspera. Nas demais telas a desvalorização oscilou entre quatro e oito pontos.
Em Londres os preços se mantiveram em alta. No vencimento março/16, a commodity foi vendida em US$ 401,40 a tonelada, 2,20 dólares a mais do que a cotação de sexta-feira. Os demais vencimentos fecharam com valorizações que oscilaram entre 10 cents a 1,60 dólar.
Etanol diário
Os preços do etanol hidratado fecharam em alta ontem segundo os índices da Esalq/BVMF. O metro cúbico foi negociado em R$ 1.647,00, valorização de 0,09% no comparativo com os preços praticados na sexta-feira.
Rogério Mian