Uma nova rodada de valorização do dólar ante o real pressionou as cotações do açúcar demerara na bolsa de Nova York.
Os lotes com entrega em julho fecharam ontem em baixa de 9 pontos, a 14,61 centavos de dólar por libra-peso.
A reação da moeda americana estimula as vendas de açúcar pelos produtores do Brasil, maior fornecedor global, na medida em que eleva a rentabilidade das exportações.
Com mais oferta no mercado, os preços tendem a cair.
No que diz respeito aos fundamentos, as previsões indicam clima favorável para o desenvolvimento das lavouras de cana nos próximos dias em São Paulo, principal pólo mundial de produção de açúcar.
No mercado interno, o indicador Cepea/Esalq para a saca de 50 quilos do açúcar cristal ficou em R$ 78,27, em baixa de 0,23%.
Uma nova rodada de valorização do dólar ante o real pressionou as cotações do açúcar demerara na bolsa de Nova York.
Os lotes com entrega em julho fecharam ontem em baixa de 9 pontos, a 14,61 centavos de dólar por libra-peso.
A reação da moeda americana estimula as vendas de açúcar pelos produtores do Brasil, maior fornecedor global, na medida em que eleva a rentabilidade das exportações.
Com mais oferta no mercado, os preços tendem a cair.
No que diz respeito aos fundamentos, as previsões indicam clima favorável para o desenvolvimento das lavouras de cana nos próximos dias em São Paulo, principal pólo mundial de produção de açúcar.
No mercado interno, o indicador Cepea/Esalq para a saca de 50 quilos do açúcar cristal ficou em R$ 78,27, em baixa de 0,23%.