O mercado de defensivos biológicos da América Latina deve atingir o patamar de US$ 1,05 bilhão em 2021, crescendo a uma CAGR (taxa composta de crescimento anual) de 16,5%. A projeção é de relatório da Consultoria MarketsandMarkets divulgado nesta sexta-feira (04-ago-17) no portal chinês Agropages.
Se confirmada essa projeção, a expansão do mercado de biocontrole da América Latina terá registrado um impressionante avanço de 248% no intervalo de apenas cinco anos entre 2016 e 2021. Em 2015, esse mercado estava avaliado em US$ 423,7 milhões, de acordo com a MarketsandMarkets.
O segmento de bioinsecticidas dominou o mercado de biocontrole da América Latina, com uma participação de 53% em 2015. Esse segmento foi avaliado em US$ 226 milhões naquele ano, e deverá crescer a uma CAGR de 15,8% até 2021.
O mercado de biocontrole está crescendo rapidamente na América Latina devido a uma maior conscientização da importância das práticas de MIP (Manejo Integrado de Pragas), que prevê o uso do controle biológico em conjunto com pesticidas convencionais. Brasil, México e Argentina são os mercados de maior crescimento na região e emergiram como grandes mercados-alvo para os fornecedores.
A realização de lucros dos investidores desde que o açúcar bateu o maior valor em dois meses na semana passada voltou a pressionar as cotações da commodity em Nova York.
Ontem, os papéis com vencimento em março fecharam a 14,66 centavos de dólar a librapeso, recuo de 22 pontos.
"À medida que o mercado estava subindo, vimos muitos produtores vendendo muito. E aqui no Brasil, os produtores ainda têm muito a ofertar", afirma Bruno Lima, da FCStone no Brasil.
Ainda de acordo com o analista, as condições meteorológicas favoráveis no país levaram os produtores a pensar que os preços poderiam registrar novas quedas.
No mercado interno, o indicador Cepea/Esalq para o açúcar cristal em São Paulo ficou em R$ 57,17 a saca de 50 quilos, queda de 0,5%.
A realização de lucros dos investidores desde que o açúcar bateu o maior valor em dois meses na semana passada voltou a pressionar as cotações da commodity em Nova York.
Ontem, os papéis com vencimento em março fecharam a 14,66 centavos de dólar a librapeso, recuo de 22 pontos.
"À medida que o mercado estava subindo, vimos muitos produtores vendendo muito. E aqui no Brasil, os produtores ainda têm muito a ofertar", afirma Bruno Lima, da FCStone no Brasil.
Ainda de acordo com o analista, as condições meteorológicas favoráveis no país levaram os produtores a pensar que os preços poderiam registrar novas quedas. No mercado interno, o indicador Cepea/Esalq para o açúcar cristal em São Paulo ficou em R$ 57,17 a saca de 50 quilos, queda de 0,5%.