Após uma sessão instável na bolsa de Nova York, os contratos futuros do açúcar registraram queda marginal ontem.
Os papéis com vencimento em julho fecharam a 17,29 centavos de dólar a libra-peso, recuo de 3 pontos.
Cada vez mais analistas prevêem um superávit na oferta mundial de açúcar na próxima temporada, baseados na perspectiva de recuperação das lavouras na Índia e nas chuvas regulares no início deste ano no Brasil.
Os dois países lideram a produção mundial da commodity.
No caso brasileiro, as estimativas privadas apontam produção de 36,8 milhões de toneladas de cana em na safra 2017/18, 3,5% acima do estimado para a safra atual.
No mercado interno, o indicador Cepea/Esalq para o açúcar cristal em São Paulo ficou em R$ 76,92 a saca de 50 quilos, alta de 0,76%.
Após uma sessão instável na bolsa de Nova York, os contratos futuros do açúcar registraram queda marginal ontem.
Os papéis com vencimento em julho fecharam a 17,29 centavos de dólar a libra-peso, recuo de 3 pontos.
Cada vez mais analistas prevêem um superávit na oferta mundial de açúcar na próxima temporada, baseados na perspectiva de recuperação das lavouras na Índia e nas chuvas regulares no início deste ano no Brasil.
Os dois países lideram a produção mundial da commodity.
No caso brasileiro, as estimativas privadas apontam produção de 36,8 milhões de toneladas de cana em na safra 2017/18, 3,5% acima do estimado para a safra atual.
No mercado interno, o indicador Cepea/Esalq para o açúcar cristal em São Paulo ficou em R$ 76,92 a saca de 50 quilos, alta de 0,76%.