Os futuros de açúcar demerara deram continuidade ontem ao sobe e desce recente na Bolsa de Nova York (ICE Futures US). Ainda dentro do intervalo que vai de 14,50 cents a 15 cents por libra-peso, os contratos ganharam, porém, um novo fundamento capaz de colocá-los mais próximos da resistência do que do suporte: a perspectiva de uma safra menor na Tailândia.
De acordo com Michael McDougall, diretor do Société Générale, participantes estão assimilando a informação circulada ontem, de que o país asiático deve registrar produção de açúcar 1 milhão de toneladas menor na atual temporada, que vai até 30 de setembro, totalizando algo próximo de 10,3 milhões de toneladas. A própria safra de cana tailandesa deve cair, de 106 milhões em 2014/15 para 99 milhões de toneladas em 2015/16.
Paralelamente, o dólar no Brasil segue dando sustentação aos futuros de demerara. Ontem, a moeda norte-americana voltou a ceder ante o real, refletindo o cenário político, e encerrou em R$ 2,17 (3,6187%), desestimulando cada vez mais as exportações nacionais. Levantamento feito pelo Broadcast Agro, com base em dados da Williams Brazil, por exemplo, mostrou que a média semanal de navios que vêm ao Brasil para embarcaraçúcar caiu de 22,5 em janeiro para 19 até agora em março. Embora a entressafra tenha peso, vale destacar que o dólar acumulou depreciação de quase 7% no período.
Ontem, maio avançou 19 pontos (1,30%) e terminou em 14,82 cents/lb, com máxima no dia de 14,86 cents/lb (mais 23 pontos) e mínima de 14,57 cents/lb (menos 6 pontos). Julho subiu 21 pontos (1,44%) e encerrou em 14,79 cents/lb. O spread maio/julho variou de 5 para 3 pontos de prêmio para o primeiro contrato da tela.
E hoje a Comissão de Comércio de Futuros de Commodities (CFTC) deve reportar novo aumento no saldo comprado em açúcar por fundos. Em 1º março, a posição informada pelo commitments era de 52.241 lotes.
O Indicador de Açúcar calculado pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq/USP) fechou a quinta-feira em R$ 78,29/saca, alta de 0,28%. Em dólar, ficou em US$ 21,50 (+1,90%).
Os futuros de açúcar demerara deram continuidade ontem ao sobe e desce recente na Bolsa de Nova York (ICE Futures US). Ainda dentro do intervalo que vai de 14,50 cents a 15 cents por libra-peso, os contratos ganharam, porém, um novo fundamento capaz de colocá-los mais próximos da resistência do que do suporte: a perspectiva de uma safra menor na Tailândia.
De acordo com Michael McDougall, diretor do Société Générale, participantes estão assimilando a informação circulada ontem, de que o país asiático deve registrar produção de açúcar 1 milhão de toneladas menor na atual temporada, que vai até 30 de setembro, totalizando algo próximo de 10,3 milhões de toneladas. A própria safra de cana tailandesa deve cair, de 106 milhões em 2014/15 para 99 milhões de toneladas em 2015/16.
Paralelamente, o dólar no Brasil segue dando sustentação aos futuros de demerara. Ontem, a moeda norte-americana voltou a ceder ante o real, refletindo o cenário político, e encerrou em R$ 2,17 (3,6187%), desestimulando cada vez mais as exportações nacionais. Levantamento feito pelo Broadcast Agro, com base em dados da Williams Brazil, por exemplo, mostrou que a média semanal de navios que vêm ao Brasil para embarcaraçúcar caiu de 22,5 em janeiro para 19 até agora em março. Embora a entressafra tenha peso, vale destacar que o dólar acumulou depreciação de quase 7% no período.
Ontem, maio avançou 19 pontos (1,30%) e terminou em 14,82 cents/lb, com máxima no dia de 14,86 cents/lb (mais 23 pontos) e mínima de 14,57 cents/lb (menos 6 pontos). Julho subiu 21 pontos (1,44%) e encerrou em 14,79 cents/lb. O spread maio/julho variou de 5 para 3 pontos de prêmio para o primeiro contrato da tela.
E hoje a Comissão de Comércio de Futuros de Commodities (CFTC) deve reportar novo aumento no saldo comprado em açúcar por fundos. Em 1º março, a posição informada pelo commitments era de 52.241 lotes.
O Indicador de Açúcar calculado pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq/USP) fechou a quinta-feira em R$ 78,29/saca, alta de 0,28%. Em dólar, ficou em US$ 21,50 (+1,90%).
