Açúcar tem nova alta nos mercados internacional e interno

24/11/2015 Açúcar POR: Reuters
Pelo segundo dia consecutivo, os preços do açúcar subiram na bolsa de bolsa de Nova York. Ontem (23), no vencimento março/16, a commodity foi comercializada a 15,41 centavos de dólar por libra-peso, alta de 11 pontos no comparativo com a véspera. Nas telas maio/16, a valorização foi de nove pontos e no lote julho/16, de seis pontos. 
Em Londres, os preços do açúcar também subiram no vencimento março/16. A commodity foi comercializada a US$ 413,40 a tonelada, alta de 3,70 dólares no comparativo com o dia anterior. Nos outros lotes, o açúcar oscilou positivamente de 2,50 a 3,10 dólares.
Segundo a reportagem da Reuters, o açúcar bruto contrariou a tendência de queda das commodities, com os operadores focando expectativas de desaceleração da colheita no Brasil, o maior produtor, por causa de fortes chuvas. 
Ainda de acordo com o jornal, as usinas de açúcar e etanol no Brasil elevaram substancialmente os volumes de hedge de açúcar para o próximo ciclo de produção (2016/17), na comparação com igual período do ano passado, garantindo valores favoráveis para o produto na expectativa de um aumento da produção na próxima temporada, de acordo com a consultoria independente JOB Economia.
O centro-sul brasileiro, principal região de processamento de cana-de-açúcar do país, está concluindo a safra 2015/16, que foi afetada por chuvas acima do normal. A umidade elevada, no entanto, deverá ser benéfica para a nova safra que poderá começar antes do previsto, em meados de março de 2016.
Mercado doméstico
Em São Paulo, os negócios foram firmados em R$ 77,52 a saca de 50 quilos do tipo cristal. Uma valorização de 0,18%, segundo dados do Cepea/Esalq, da USP. 
Etanol
Ontem, os preços do etanol hidratado medidos pela Esalq/BVMF tiveram o terceiro dia de baixa consecutiva. Os negócios foram firmados em R$ 1.657,00, o metro cúbico do biocombustível. Um recuo de 0,51%.
Patrícia Mendonça
Pelo segundo dia consecutivo, os preços do açúcar subiram na bolsa de Nova York. Ontem (23), no vencimento março/16, a commodity foi comercializada a 15,41 centavos de dólar por libra-peso, alta de 11 pontos no comparativo com a véspera. Nas telas maio/16, a valorização foi de nove pontos e no lote julho/16, de seis pontos. 
Em Londres, os preços do açúcar também subiram no vencimento março/16. A commodity foi comercializada a US$ 413,40 a tonelada, alta de 3,70 dólares no comparativo com o dia anterior. Nos outros lotes, o açúcar oscilou positivamente de 2,50 a 3,10 dólares.
Segundo a reportagem da Reuters, o açúcar bruto contrariou a tendência de queda das commodities, com os operadores focando expectativas de desaceleração da colheita no Brasil, o maior produtor, por causa de fortes chuvas. 
Ainda de acordo com o jornal, as usinas de açúcar e etanol no Brasil elevaram substancialmente os volumes de hedge de açúcar para o próximo ciclo de produção (2016/17), na comparação com igual período do ano passado, garantindo valores favoráveis para o produto na expectativa de um aumento da produção na próxima temporada, de acordo com a consultoria independente JOB Economia.
O centro-sul brasileiro, principal região de processamento de cana-de-açúcar do país, está concluindo a safra 2015/16, que foi afetada por chuvas acima do normal. A umidade elevada, no entanto, deverá ser benéfica para a nova safra que poderá começar antes do previsto, em meados de março de 2016.
Mercado doméstico
Em São Paulo, os negócios foram firmados em R$ 77,52 a saca de 50 quilos do tipo cristal. Uma valorização de 0,18%, segundo dados do Cepea/Esalq, da USP. 
Etanol
Ontem, os preços do etanol hidratado medidos pela Esalq/BVMF tiveram o terceiro dia de baixa consecutiva. Os negócios foram firmados em R$ 1.657,00, o metro cúbico do biocombustível. Um recuo de 0,51%.
Patrícia Mendonça