O mercado internacional do açúcar começou a semana com preços valorizados. Foi a segunda alta consecutiva. Nesta segunda-feira (13), a commodity subiu 15 pontos no vencimento outubro/15 da bolsa de Nova York e foi comercializada a 12,56 centavos de dólar por libra-peso. No lote março/16, a alta foi a mesma e na tela maio/16, ela teve um aumento de 14 pontos.
Na sexta-feira (10), a consultoria Datagro cortou sua estimativa para a produção de açúcar no Centro-Sul do Brasil, principal região produtora do mundo, para 30,7 milhões de toneladas. Segundo o jornal Valor Econômico, a previsão anterior era de 32,2 milhões de toneladas. Ainda assim, o forte avanço da colheita de cana-de-açúcar no Brasil na semana passada e sinais de enfraquecimento da demanda na Ásia contribuem para conter a pressão altista sobre a commodity.
Em Londres, o açúcar também teve nova alta ontem. No vencimento agosto/15, ele foi negociado a US$ 373,90 a tonelada e subiu 1,10 dólar no comparativo com os preços da véspera. Nos vencimentos de outubro/15 a maio/16, a alta oscilou de 1,10 a 2,40 dólares.
Mercado interno
Os preços do açúcar em São Paulo se mantiveram valorizados, de acordo com os índices do Cepea/Esalq. Ontem (13), os negócios foram firmados em R$ 48,49 a saca de 50 quilos do tipo cristal, alta de 0,75% no comparativo com a sexta-feira.
Etanol
Já os preços do etanol hidratado medidos pela Esalq/BVMF tiveram uma queda de 1,70%. O metro cúbico do biocombustível foi comercializado a R$ 1.159,50.
O mercado internacional do açúcar começou a semana com preços valorizados. Foi a segunda alta consecutiva. Nesta segunda-feira (13), a commodity subiu 15 pontos no vencimento outubro/15 da bolsa de Nova York e foi comercializada a 12,56 centavos de dólar por libra-peso. No lote março/16, a alta foi a mesma e na tela maio/16, ela teve um aumento de 14 pontos.
Na sexta-feira (10), a consultoria Datagro cortou sua estimativa para a produção de açúcar no Centro-Sul do Brasil, principal região produtora do mundo, para 30,7 milhões de toneladas. Segundo o jornal Valor Econômico, a previsão anterior era de 32,2 milhões de toneladas. Ainda assim, o forte avanço da colheita de cana-de-açúcar no Brasil na semana passada e sinais de enfraquecimento da demanda na Ásia contribuem para conter a pressão altista sobre a commodity.
Em Londres, o açúcar também teve nova alta ontem. No vencimento agosto/15, ele foi negociado a US$ 373,90 a tonelada e subiu 1,10 dólar no comparativo com os preços da véspera. Nos vencimentos de outubro/15 a maio/16, a alta oscilou de 1,10 a 2,40 dólares.
Mercado interno
Os preços do açúcar em São Paulo se mantiveram valorizados, de acordo com os índices do Cepea/Esalq. Ontem (13), os negócios foram firmados em R$ 48,49 a saca de 50 quilos do tipo cristal, alta de 0,75% no comparativo com a sexta-feira.
Etanol
Já os preços do etanol hidratado medidos pela Esalq/BVMF tiveram uma queda de 1,70%. O metro cúbico do biocombustível foi comercializado a R$ 1.159,50.