Os preços do açúcar continuaram sua trajetória de alta e ultrapassaram o teto dos 14 cents de dólar por libra-peso na bolsa de Nova York nesta quinta-feira (8), após a divulgação do balanço de safra da principal região produtora da commodity do Brasil, que comprovou que as usinas do Centro-Sul estão priorizando mesmo a produção de etanol.
No vencimento março/16 o açúcar foi comercializado ontem na Ice Future, a 14,01 centavos de dólar por libra-peso, alta de três pontos quando comparado com os preços da véspera. Nos demais vencimentos a oscilação variou entre dois e sete pontos para cima.
Segundo a agência internacional de notícia Reuters, os números apresentados ontem no balanço de safra ficaram dentro do esperado e estimado pelas traders, por isso manteve-se a tendência de alta, uma vez que o mercado ainda não sabe se o Centro-Sul, liderado por São Paulo, maior estado produtor de cana-de-açúcar, vai dar conta de processar toda a matéria-prima disponível nesta temporada, que será mais longa que a safra passada.
Em Londres o mercado fechou misto com queda nos preços do açúcar no primeiro vencimento, que comercializou a commodity a US$ 386,70, baixa de 2 dólares na tonelada no comparativo com a véspera. Nos demais vencimentos o açúcar fechou em alta, que oscilou entre 40 cents e 1,60 dólar.
Mercado doméstico
No mercado paulista o açúcar fechou mais um dia em alta, com valorização de 1,57% e negócios firmados em R$ 60,75 a saca de 50 quilos do tipo cristal, segundo dados do Cepea/Esalq, da USP. No mês a commodity já acumula alta de 11,63%, ainda segundo o Cepea.
Etanol
Os preços do etanol hidratado medidos pela Esalq/BVMF fecharam em alta de 0,14% e negócios firmados em R$ 1.471,50, o metro cúbico do biocombustível.
Rogério Mian
Os preços do açúcar continuaram sua trajetória de alta e ultrapassaram o teto dos 14 cents de dólar por libra-peso na bolsa de Nova York nesta quinta-feira (8), após a divulgação do balanço de safra da principal região produtora da commodity do Brasil, que comprovou que as usinas do Centro-Sul estão priorizando mesmo a produção de etanol.
No vencimento março/16 o açúcar foi comercializado ontem na Ice Future, a 14,01 centavos de dólar por libra-peso, alta de três pontos quando comparado com os preços da véspera. Nos demais vencimentos a oscilação variou entre dois e sete pontos para cima.
Segundo a agência internacional de notícia Reuters, os números apresentados ontem no balanço de safra ficaram dentro do esperado e estimado pelas traders, por isso manteve-se a tendência de alta, uma vez que o mercado ainda não sabe se o Centro-Sul, liderado por São Paulo, maior estado produtor de cana-de-açúcar, vai dar conta de processar toda a matéria-prima disponível nesta temporada, que será mais longa que a safra passada.
Em Londres o mercado fechou misto com queda nos preços do açúcar no primeiro vencimento, que comercializou a commodity a US$ 386,70, baixa de 2 dólares na tonelada no comparativo com a véspera. Nos demais vencimentos o açúcar fechou em alta, que oscilou entre 40 cents e 1,60 dólar.
Mercado doméstico
No mercado paulista o açúcar fechou mais um dia em alta, com valorização de 1,57% e negócios firmados em R$ 60,75 a saca de 50 quilos do tipo cristal, segundo dados do Cepea/Esalq, da USP. No mês a commodity já acumula alta de 11,63%, ainda segundo o Cepea.
Etanol
Os preços do etanol hidratado medidos pela Esalq/BVMF fecharam em alta de 0,14% e negócios firmados em R$ 1.471,50, o metro cúbico do biocombustível.
Rogério Mian
