Após anunciar, no mês passado, a aquisição dos 40% restantes de participação da Santal e assumir 100% da empresa, a AGCO fechou a unidade de montagem de colhedoras de cana-de-açúcar na cidade de Cravinhos (SP) e concentrou toda a produção do equipamento na cidade vizinha de Ribeirão Preto (SP), sede da companhia. À reportagem, a AGCO informou que a decisão ocorreu por conta de "oportunidades de sinergia" que "possibilitaram concentrar toda a produção da empresa em uma única planta, aumentando assim a produtividade nas linhas de montagem da fábrica de Ribeirão Preto". Além das colhedoras, a Santal produz carregadoras, plantadoras e transbordos para cana.
A multinacional dona da Santal informou também que as alterações "possibilitaram manter a capacidade produtiva, reduzir custos operacionais e não implicaram em demissões", já que os funcionários da linha de montagem foram transferidos. Segundo Edmilson Rodrigues, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Ribeirão Preto e Região, cortes feitos pela Santal nos últimos meses "fazem parte de uma rotação normal dentro da companhia".
A unidade de Cravinhos ocupava um barracão alugado desde 2011, quando a Santal ainda pertencia à família Ribeiro Pinto e ao fundo de investimentos Empreendedor Brasil, gerido pela BRZ Investimento. Em janeiro de 2012, por US$ 31 milhões, a AGCO adquiriu 60% de Santal. A companhia exerceu ainda o direito de preferência de compra pelos 40% restantes em setembro, mas não divulgou o valor.
Após anunciar, no mês passado, a aquisição dos 40% restantes de participação da Santal e assumir 100% da empresa, a AGCO fechou a unidade de montagem de colhedoras de cana-de-açúcar na cidade de Cravinhos (SP) e concentrou toda a produção do equipamento na cidade vizinha de Ribeirão Preto (SP), sede da companhia. À reportagem, a AGCO informou que a decisão ocorreu por conta de "oportunidades de sinergia" que "possibilitaram concentrar toda a produção da empresa em uma única planta, aumentando assim a produtividade nas linhas de montagem da fábrica de Ribeirão Preto". Além das colhedoras, a Santal produz carregadoras, plantadoras e transbordos para cana.
A multinacional dona da Santal informou também que as alterações "possibilitaram manter a capacidade produtiva, reduzir custos operacionais e não implicaram em demissões", já que os funcionários da linha de montagem foram transferidos. Segundo Edmilson Rodrigues, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Ribeirão Preto e Região, cortes feitos pela Santal nos últimos meses "fazem parte de uma rotação normal dentro da companhia".
A unidade de Cravinhos ocupava um barracão alugado desde 2011, quando a Santal ainda pertencia à família Ribeiro Pinto e ao fundo de investimentos Empreendedor Brasil, gerido pela BRZ Investimento. Em janeiro de 2012, por US$ 31 milhões, a AGCO adquiriu 60% de Santal. A companhia exerceu ainda o direito de preferência de compra pelos 40% restantes em setembro, mas não divulgou o valor.