Um grupo de manifestantes com cartazes e faixas contra o governo federal protestou durante a cerimônia de abertura da 22ª Feira Internacional de Tecnologia Agrícola (Agrishow), na manhã desta segunda-feira (27), em Ribeirão Preto (SP).
A ministra da Agricultura, Kátia Abreu, afirmou nesta segunda-feira (27), em Ribeirão Preto (SP), que o crédito para agricultores não será cortado no Plano Safra 2015/2016, mas confirmou a elevação dos juros.
Durante entrevista coletiva na 22ª edição da Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação - Agrishow -, a ministra também confirmou planos para uma lei agrícola que deverá ser implantada com diretrizes para a agricultura a longo prazo. A iniciativa, segundo ela, será nos moldes de leis agrícolas adotadas nos Estados Unidos e na Europa.
“O que queremos com isso é planejamento estratégico”, afirmou Kátia Abreu. A lei deverá reduzir as expectativas em torno do Plano Safra, lançado anualmente e que em 2015 será anunciado em 19 de maio. “Nós não queremos mais viver no improviso de ano a ano um plano”.
Segundo a ministra, as medidas definidas pela lei serão válidas por cinco anos e alteradas por regulações sempre no mês de março. Os principais pontos, de acordo com a ministra, serão o seguro agrícola para alterações climáticas e o seguro de renda.
Plano Safra
Sobre o Plano Safra 2015/2016, a ministra afirmou que não deverá haver redução no crédito para os produtores, mas confirmou elevação nas taxas de juros. “Nós estamos trabalhando para continuar trabalhando no custeio agrícola e não deverá ter nenhuma redução, com relação aos juros, sim, porque estamos vivendo no mesmo país, e não somos diferentes dos outros segmentos”, afirmou.
Uma das taxas que já sofreu efeitos do ajuste fiscal é a de financiamento do Programa de Modernização da Frota de Tratores Agrícolas e Implementos Associados e Colheitadeiras (Moderfrota), que aumentou de 4,5% para 7,5% no início de abril.
Para o vice-presidente da Associação Brasileira do Agronegócio (Abag), Francisco Matturro, a elevação não deve reduzir a expectativa no volume de negócios na feira, em R$ 2,7 bilhões. “O aumento foi abaixo da inflação e ninguém sabe o que nos espera no Plano Safra 2015, então é necessário que o agricultor que tenha disponibilidade compre agora”, comentou.
Um grupo de manifestantes com cartazes e faixas contra o governo federal protestou durante a cerimônia de abertura da 22ª Feira Internacional de Tecnologia Agrícola (Agrishow), na manhã desta segunda-feira (27), em Ribeirão Preto (SP).
A ministra da Agricultura, Kátia Abreu, afirmou nesta segunda-feira (27), em Ribeirão Preto (SP), que o crédito para agricultores não será cortado no Plano Safra 2015/2016, mas confirmou a elevação dos juros.
Durante entrevista coletiva na 22ª edição da Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação - Agrishow -, a ministra também confirmou planos para uma lei agrícola que deverá ser implantada com diretrizes para a agricultura a longo prazo. A iniciativa, segundo ela, será nos moldes de leis agrícolas adotadas nos Estados Unidos e na Europa.
“O que queremos com isso é planejamento estratégico”, afirmou Kátia Abreu. A lei deverá reduzir as expectativas em torno do Plano Safra, lançado anualmente e que em 2015 será anunciado em 19 de maio. “Nós não queremos mais viver no improviso de ano a ano um plano”.
Segundo a ministra, as medidas definidas pela lei serão válidas por cinco anos e alteradas por regulações sempre no mês de março. Os principais pontos, de acordo com a ministra, serão o seguro agrícola para alterações climáticas e o seguro de renda.
Plano Safra
Sobre o Plano Safra 2015/2016, a ministra afirmou que não deverá haver redução no crédito para os produtores, mas confirmou elevação nas taxas de juros. “Nós estamos trabalhando para continuar trabalhando no custeio agrícola e não deverá ter nenhuma redução, com relação aos juros, sim, porque estamos vivendo no mesmo país, e não somos diferentes dos outros segmentos”, afirmou.
Uma das taxas que já sofreu efeitos do ajuste fiscal é a de financiamento do Programa de Modernização da Frota de Tratores Agrícolas e Implementos Associados e Colheitadeiras (Moderfrota), que aumentou de 4,5% para 7,5% no início de abril.
Para o vice-presidente da Associação Brasileira do Agronegócio (Abag), Francisco Matturro, a elevação não deve reduzir a expectativa no volume de negócios na feira, em R$ 2,7 bilhões. “O aumento foi abaixo da inflação e ninguém sabe o que nos espera no Plano Safra 2015, então é necessário que o agricultor que tenha disponibilidade compre agora”, comentou.Um grupo de manifestantes com cartazes e faixas contra o governo federal protestou durante a cerimônia de abertura da 22ª Feira Internacional de Tecnologia Agrícola (Agrishow), na manhã desta segunda-feira (27), em Ribeirão Preto (SP).
A ministra da Agricultura, Kátia Abreu, afirmou nesta segunda-feira (27), em Ribeirão Preto (SP), que o crédito para agricultores não será cortado no Plano Safra 2015/2016, mas confirmou a elevação dos juros.
Durante entrevista coletiva na 22ª edição da Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação - Agrishow -, a ministra também confirmou planos para uma lei agrícola que deverá ser implantada com diretrizes para a agricultura a longo prazo. A iniciativa, segundo ela, será nos moldes de leis agrícolas adotadas nos Estados Unidos e na Europa.
“O que queremos com isso é planejamento estratégico”, afirmou Kátia Abreu. A lei deverá reduzir as expectativas em torno do Plano Safra, lançado anualmente e que em 2015 será anunciado em 19 de maio. “Nós não queremos mais viver no improviso de ano a ano um plano”.
Segundo a ministra, as medidas definidas pela lei serão válidas por cinco anos e alteradas por regulações sempre no mês de março. Os principais pontos, de acordo com a ministra, serão o seguro agrícola para alterações climáticas e o seguro de renda.
Plano Safra
Sobre o Plano Safra 2015/2016, a ministra afirmou que não deverá haver redução no crédito para os produtores, mas confirmou elevação nas taxas de juros. “Nós estamos trabalhando para continuar trabalhando no custeio agrícola e não deverá ter nenhuma redução, com relação aos juros, sim, porque estamos vivendo no mesmo país, e não somos diferentes dos outros segmentos”, afirmou.
Uma das taxas que já sofreu efeitos do ajuste fiscal é a de financiamento do Programa de Modernização da Frota de Tratores Agrícolas e Implementos Associados e Colheitadeiras (Moderfrota), que aumentou de 4,5% para 7,5% no início de abril.
Para o vice-presidente da Associação Brasileira do Agronegócio (Abag), Francisco Matturro, a elevação não deve reduzir a expectativa no volume de negócios na feira, em R$ 2,7 bilhões. “O aumento foi abaixo da inflação e ninguém sabe o que nos espera no Plano Safra 2015, então é necessário que o agricultor que tenha disponibilidade compre agora”, comentou.