‘Agronegócio continuará com superavit, desde que não nos atrapalhe’

28/01/2016 Agricultura POR: Portal Brasil 247
Em uma crítica à possível cobrança de contribuição sobre o valor de produtos agrícolas exportados, que seria iniciada a partir da reforma da Previdência, a ministra da Agricultura, Kátia Abreu, exaltou neste domingo números positivos do setor e disse que o agronegócio "vai fazer muito mais em 2016. Desde que não nos atrapalhe"; ela se referia a uma reportagem sobre o possível imposto publicado no site do Canal Rural.
A ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, fez uma crítica neste domingo 24, pelas redes sociais, à possibilidade de o governo federal criar novos impostos para o setor do agronegócio.
"Morro e não vejo tudo. Tem gente na previdência querendo tributar as exportações do Agro. Aviso que soja, carnes não se aposentam. Estão querendo virar a Argentina de Cristina Kirchner?Tributou as expo.Temos concorrentes fortes p/nos substituir no mercado mundial: EUA!", protestou a ministra, em uma mensagem no Twitter.
"O beneficiário tem que ser o contribuinte direto e não o produto 'meu senhor'. A presidente não permitirá!O Agro está salvando a economia", prosseguiu Kátia Abreu, que é forte aliada de Dilma Rousseff. "A Presidente Dilma não permitirá um ataque destes num setor vital p/o Brasil", repetiu.
Em seguida, a ministra exaltou números do setor, segundo ela, "time vencedor no Brasil e no mundo", e alertou que "ninguém vai querer importar imposto do Brasil".
"Fez U$ 20 bi de superavit na balança comercial enquanto os demais setores foram negativos. Exportou mais de U$ 80 bi em 2015.E vai fazer muito mais em 2016.Desde que não nos atrapalhe", escreveu ainda.
A ministra fazia referência e uma reportagem publicada no site do Canal Rural do último dia 22. De acordo com o texto, "na reforma que vem sendo realizada na Previdência, o governo federal estuda iniciar a cobrança de contribuição sobre o valor de produtos agrícolas exportados".
A reportagem afirma que "a medida dobraria o valor arrecadado pela Previdência Rural, que hoje é de R$ 7 bilhões. As aposentadorias concedidas ao campo, por sua vez, somaram R$ 102 bilhões em 2015".
Em uma crítica à possível cobrança de contribuição sobre o valor de produtos agrícolas exportados, que seria iniciada a partir da reforma da Previdência, a ministra da Agricultura, Kátia Abreu, exaltou neste domingo números positivos do setor e disse que o agronegócio "vai fazer muito mais em 2016. Desde que não nos atrapalhe"; ela se referia a uma reportagem sobre o possível imposto publicado no site do Canal Rural.
A ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, fez uma crítica neste domingo 24, pelas redes sociais, à possibilidade de o governo federal criar novos impostos para o setor do agronegócio.
"Morro e não vejo tudo. Tem gente na previdência querendo tributar as exportações do Agro. Aviso que soja, carnes não se aposentam. Estão querendo virar a Argentina de Cristina Kirchner?Tributou as expo.Temos concorrentes fortes p/nos substituir no mercado mundial: EUA!", protestou a ministra, em uma mensagem no Twitter.
"O beneficiário tem que ser o contribuinte direto e não o produto 'meu senhor'. A presidente não permitirá!O Agro está salvando a economia", prosseguiu Kátia Abreu, que é forte aliada de Dilma Rousseff. "A Presidente Dilma não permitirá um ataque destes num setor vital p/o Brasil", repetiu.
Em seguida, a ministra exaltou números do setor, segundo ela, "time vencedor no Brasil e no mundo", e alertou que "ninguém vai querer importar imposto do Brasil".
"Fez U$ 20 bi de superavit na balança comercial enquanto os demais setores foram negativos. Exportou mais de U$ 80 bi em 2015.E vai fazer muito mais em 2016.Desde que não nos atrapalhe", escreveu ainda.
A ministra fazia referência e uma reportagem publicada no site do Canal Rural do último dia 22. De acordo com o texto, "na reforma que vem sendo realizada na Previdência, o governo federal estuda iniciar a cobrança de contribuição sobre o valor de produtos agrícolas exportados".
A reportagem afirma que "a medida dobraria o valor arrecadado pela Previdência Rural, que hoje é de R$ 7 bilhões. As aposentadorias concedidas ao campo, por sua vez, somaram R$ 102 bilhões em 2015".