Agronegócio é saída para 'avalanche de notícias ruins'

31/08/2015 Cana-de-Açúcar POR: Agência Estado
Houve recuo de 1,9% no PIB brasileiro no segundo trimestre. A agropecuária registrou um recuo, considerado sazonal, de 2,7%.
O presidente da Associação Brasileira do Agronegócio (Abag), Luiz Carlos Corrêa de Carvalho, afirmou na manhã desta sexta-feira que o resultado negativo do Produto Interno Bruto (PIB), em contraste com o desempenho ainda positivo da agropecuária e das exportações, mostra que "o governo precisa entender que o agronegócio é saída para a avalanche de notícias ruins da economia". Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontaram um recuo de 1,9% no PIB brasileiro no segundo trimestre ante o primeiro trimestre de 2015 e de 2,6% na comparação com igual período de 2014.
A agropecuária registrou um recuo, considerado sazonal, de 2,7% sobre o primeiro trimestre, mas o PIB setorial subiu 1,8% sobre o segundo trimestre de 2014. Já as exportações cresceram, respectivamente, 3,4% e 7,5%, parte delas puxada pelas vendas externas do agronegócio.
"O Brasil conta com esse fator rico para sair do marasmo e o agronegócio deveria receber do poder público a tarja do principal mecanismo de recuperação da economia", afirmou Carvalho. 
Houve recuo de 1,9% no PIB brasileiro no segundo trimestre. A agropecuária registrou um recuo, considerado sazonal, de 2,7%.
O presidente da Associação Brasileira do Agronegócio (Abag), Luiz Carlos Corrêa de Carvalho, afirmou na manhã desta sexta-feira que o resultado negativo do Produto Interno Bruto (PIB), em contraste com o desempenho ainda positivo da agropecuária e das exportações, mostra que "o governo precisa entender que o agronegócio é saída para a avalanche de notícias ruins da economia". Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontaram um recuo de 1,9% no PIB brasileiro no segundo trimestre ante o primeiro trimestre de 2015 e de 2,6% na comparação com igual período de 2014.
A agropecuária registrou um recuo, considerado sazonal, de 2,7% sobre o primeiro trimestre, mas o PIB setorial subiu 1,8% sobre o segundo trimestre de 2014. Já as exportações cresceram, respectivamente, 3,4% e 7,5%, parte delas puxada pelas vendas externas do agronegócio.
"O Brasil conta com esse fator rico para sair do marasmo e o agronegócio deveria receber do poder público a tarja do principal mecanismo de recuperação da economia", afirmou Carvalho.