A Agência Internacional de Energia (AIE) cortou nesta sexta-feira sua previsão de crescimento na demanda em 2015. A AIE reduziu a expectativa de crescimento em 230 mil barris ao dia, na comparação com seu relatório anterior, para 900 mil barris diários agora. No ano atual, a expectativa da AIE é que o crescimento na demanda fique em 700 mil barris ao dia, no patamar mais fraco em cinco anos.
Apesar da queda de mais de 40% nos preços do petróleo desde junho, a entidade sediada em Paris reduziu sua previsão para crescimento na demanda no próximo ano e ainda continua a ver um aumento robusto na produção das nações de fora da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep).
Normalmente, os preços mais baixos poderiam encorajar uma alta no consumo, mas o crescimento global fraco e o impacto negativo de um mercado fraco nas economias dos países exportadores de petróleo devem prejudicar o crescimento da demanda em 2015, segundo a AIE.
Ainda que algumas companhias de petróleo estejam cortando seus preços, muitos dos projetos que elevariam a produção no próximo ano já haviam sido pagos, levando o impacto do recuo nos preços para mais adiante, segundo a entidade. A AIE diz que o impacto na oferta não deve acontecer neste momento.
A entidade afirmou que a Opep cortou sua produção de petróleo em 315 mil barris diários em novembro, em grande parte devido a problemas na Líbia. Ainda assim, produziu 30,3 milhões de barris ao dia, acima da cota de 3 0 milhões de barris diários, apesar do enfraquecimento na demanda.
Queda no preço
Nesta manhã de sexta-feira, os contratos futuros de petróleo já operavam em baixa, mas pioraram após a divulgação do relatório da Agência Internacional de Energia. Os problemas no mercado de petróleo se devem ao próprio mercado, pois vários anos de preços recordes seriam os responsáveis pela queda forte nos últimos meses, segundo a entidade sediada em Paris.
O petróleo tipo WTI para entrega em janeiro cai 1,55%, a US$ 59,02 o barril na New York Mercantile Exchange (Nymex), enquanto o Brent para janeiro recua 1,21%, a US$ 62,91 o barril na plataforma ICE, em Londres.
A Agência Internacional de Energia (AIE) cortou nesta sexta-feira sua previsão de crescimento na demanda em 2015. A AIE reduziu a expectativa de crescimento em 230 mil barris ao dia, na comparação com seu relatório anterior, para 900 mil barris diários agora. No ano atual, a expectativa da AIE é que o crescimento na demanda fique em 700 mil barris ao dia, no patamar mais fraco em cinco anos.
Apesar da queda de mais de 40% nos preços do petróleo desde junho, a entidade sediada em Paris reduziu sua previsão para crescimento na demanda no próximo ano e ainda continua a ver um aumento robusto na produção das nações de fora da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep).
Normalmente, os preços mais baixos poderiam encorajar uma alta no consumo, mas o crescimento global fraco e o impacto negativo de um mercado fraco nas economias dos países exportadores de petróleo devem prejudicar o crescimento da demanda em 2015, segundo a AIE.
Ainda que algumas companhias de petróleo estejam cortando seus preços, muitos dos projetos que elevariam a produção no próximo ano já haviam sido pagos, levando o impacto do recuo nos preços para mais adiante, segundo a entidade. A AIE diz que o impacto na oferta não deve acontecer neste momento.
A entidade afirmou que a Opep cortou sua produção de petróleo em 315 mil barris diários em novembro, em grande parte devido a problemas na Líbia. Ainda assim, produziu 30,3 milhões de barris ao dia, acima da cota de 3 0 milhões de barris diários, apesar do enfraquecimento na demanda.
Queda no preço
Nesta manhã de sexta-feira, os contratos futuros de petróleo já operavam em baixa, mas pioraram após a divulgação do relatório da Agência Internacional de Energia. Os problemas no mercado de petróleo se devem ao próprio mercado, pois vários anos de preços recordes seriam os responsáveis pela queda forte nos últimos meses, segundo a entidade sediada em Paris.
O petróleo tipo WTI para entrega em janeiro cai 1,55%, a US$ 59,02 o barril na New York Mercantile Exchange (Nymex), enquanto o Brent para janeiro recua 1,21%, a US$ 62,91 o barril na plataforma ICE, em Londres.