"O ajuste de posições dos fundos antes do fim de semana gerou forte instabilidade no pregão de sexta-feira (23) e os contratos futuros do açúcar encerraram o dia com alta marginal", a análise é do jornal Valor Econômico desta segunda-feira e traduzem o momento de grande instabilidade que cercam os contratos de açúcar nos mercados futuros.
Na última semana, comparando os preços de sexta-feira (23) com o da sexta-feira anterior (16) os preços da commodity, em Nova York, se desvalorizaram 47 pontos, saindo de 13.44 cts/lb na sexta-feira (16), contra 12.97 cts/lb da última sexta, no vencimento julho/17 da bolsa norte-americana.
No pregão de sexta-feira (23), a commodity se valorizou 13 pontos no primeiro lote. Nos vencimentos outubro/17, março, maio e julho/18, houve valorização de 11 pontos e os lotes com vencimento outubro/18, subiram nove pontos.
Ainda de acordo com a análise do jornal Valor Econômico, "a movimentação (do mercado na última sexta-feira) reflete os sinais de demanda firme na China, maior importador mundial de açúcar. Segundo o serviço alfandegário do país, as importações chinesas avançaram 38% em maio ante o mesmo período de 2016, somando 186,77 mil toneladas. No acumulado do ano, o aumento chega a 32%, com 1,3 milhão de toneladas importadas".
Em Londres os contratos do açúcar também fecharam o último pregão com alta. No vencimento agosto/17, a commodity foi negociada a US$ 395,50 a tonelada, 3 dólares a mais quando comparada à véspera. Nos demais vencimentos a alta oscilou entre 1,30 e 2,50 dólares.
Mercado doméstico
O mercado interno de açúcar teve sua quinta queda seguida na última sexta-feira, de acordo com os índices do Cepea/Esalq, da USP. Os contratos foram negociados a R$ 69,83 a saca de 50 quilos do tipo cristal, baixa de 0,58% no comparativo com a véspera.
"O ajuste de posições dos fundos antes do fim de semana gerou forte instabilidade no pregão de sexta-feira (23) e os contratos futuros do açúcar encerraram o dia com alta marginal", a análise é do jornal Valor Econômico desta segunda-feira e traduzem o momento de grande instabilidade que cercam os contratos de açúcar nos mercados futuros.
Na última semana, comparando os preços de sexta-feira (23) com o da sexta-feira anterior (16) os preços da commodity, em Nova York, se desvalorizaram 47 pontos, saindo de 13.44 cts/lb na sexta-feira (16), contra 12.97 cts/lb da última sexta, no vencimento julho/17 da bolsa norte-americana.
No pregão de sexta-feira (23), a commodity se valorizou 13 pontos no primeiro lote. Nos vencimentos outubro/17, março, maio e julho/18, houve valorização de 11 pontos e os lotes com vencimento outubro/18, subiram nove pontos.
Ainda de acordo com a análise do jornal Valor Econômico, "a movimentação (do mercado na última sexta-feira) reflete os sinais de demanda firme na China, maior importador mundial de açúcar. Segundo o serviço alfandegário do país, as importações chinesas avançaram 38% em maio ante o mesmo período de 2016, somando 186,77 mil toneladas. No acumulado do ano, o aumento chega a 32%, com 1,3 milhão de toneladas importadas".
Em Londres os contratos do açúcar também fecharam o último pregão com alta.
No vencimento agosto/17, a commodity foi negociada a US$ 395,50 a tonelada, 3 dólares a mais quando comparada à véspera. Nos demais vencimentos a alta oscilou entre 1,30 e 2,50 dólares.
Mercado doméstico
O mercado interno de açúcar teve sua quinta queda seguida na última sexta-feira, de acordo com os índices do Cepea/Esalq, da USP. Os contratos foram negociados a R$ 69,83 a saca de 50 quilos do tipo cristal, baixa de 0,58% no comparativo com a véspera.