Depois de uma pausa na quarta-feira (29), o dólar voltou a subir ontem (30) pressionando os preços do açúcar no mercado internacional. É o que explicou a análise do jornal Valor Econômico. No vencimento outubro/15 da bolsa de Nova York, a commodity foi comercializada a 11,27 centavos de dólar por libra-peso. Um recuo de 19 pontos. No lote março/16, a retração foi de 12 pontos no comparativo com o dia anterior. Houve desvalorização nas outras telas também.
A elevação da moeda americana estimula as vendas de açúcar por parte dos produtores brasileiros porque aumenta a rentabilidade das exportações. Do lado dos fundamentos, não há novidades. A colheita de cana-de-açúcar e a moagem continuam a avançar no país, mas em ritmo mais lento do que nas últimas temporadas.
Na bolsa londrina, os preços da commodity também foram influenciados pela nova alta do dólar. Por isso, eles caíram 3,70 dólares e foram comercializados a US$ 353,50 a tonelada. Nas telas dezembro/15 a agosto/16, o recuo oscilou de 2,10 a 2,60 dólares.
Mercado doméstico
Na contramão do mercado internacional, os preços do açúcar subiram em São Paulo ontem. De acordo com os índices do Cepea/Esalq, os negócios foram firmados em R$ 47,37 a saca de 50 quilos do tipo cristal, alta de 0,36% no comparativo com a véspera.
Etanol hidratado
Depois de um dia de queda, os preços do etanol hidratado medidos pela Esalq/BVMF voltaram a subir nesta quinta-feira. O metro cúbico do biocombustível foi comercializado a R$ 1.115,00, alta de 0,86%.
Patrícia Mendonça
Depois de uma pausa na quarta-feira (29), o dólar voltou a subir ontem (30) pressionando os preços do açúcar no mercado internacional. É o que explicou a análise do jornal Valor Econômico. No vencimento outubro/15 da bolsa de Nova York, a commodity foi comercializada a 11,27 centavos de dólar por libra-peso. Um recuo de 19 pontos. No lote março/16, a retração foi de 12 pontos no comparativo com o dia anterior. Houve desvalorização nas outras telas também.
A elevação da moeda americana estimula as vendas de açúcar por parte dos produtores brasileiros porque aumenta a rentabilidade das exportações. Do lado dos fundamentos, não há novidades. A colheita de cana-de-açúcar e a moagem continuam a avançar no país, mas em ritmo mais lento do que nas últimas temporadas.
Na bolsa londrina, os preços da commodity também foram influenciados pela nova alta do dólar. Por isso, eles caíram 3,70 dólares e foram comercializados a US$ 353,50 a tonelada. Nas telas dezembro/15 a agosto/16, o recuo oscilou de 2,10 a 2,60 dólares.
Mercado doméstico
Na contramão do mercado internacional, os preços do açúcar subiram em São Paulo ontem. De acordo com os índices do Cepea/Esalq, os negócios foram firmados em R$ 47,37 a saca de 50 quilos do tipo cristal, alta de 0,36% no comparativo com a véspera.
Etanol hidratado
Depois de um dia de queda, os preços do etanol hidratado medidos pela Esalq/BVMF voltaram a subir nesta quinta-feira. O metro cúbico do biocombustível foi comercializado a R$ 1.115,00, alta de 0,86%.
Patrícia Mendonça