Alta do petróleo e safra do nordeste brasileiro impactam preços do açúcar

06/12/2017 Açúcar POR: Agência Udop de Notícias
O mercado de açúcar internacional fechou com preços em queda na sessão de ontem (5). A alta do petróleo e as previsões para a safra 2018/19 de cana no Brasil foram os motivos para a retração, segundo o jornal Valor Econômico de hoje (6). 
Em Nova York, o vencimento março/18 fechou com queda de 14.90 centavos de dólar por libra-peso, baixa de 16 pontos. Na tela maio/18, os negócios foram firmados em 14.87 centavos de dólar por libra-peso, queda de 13 pontos. Os demais negócios fecharam entre cinco e 12 pontos para baixo.
A consultoria Czarnikow Sugar informou, em relação à safra do Nordeste brasileiro que "até a primeira quinzena de novembro, a moagem cumulativa de cana no Nordeste atingiu 22,2 milhões de toneladas, 12% menos do que no mesmo período da safra anterior".
"Com retornos pouco atrativos para o açúcar e uma maior demanda por etanol, estimamos que nessa safra a produção de açúcar total na região seja de 2,7 milhões de toneladas, cerca de 300 mil toneladas menos do que nossas expectativas iniciais - e o menor volume produzido no Nordeste desde a safra 2015/16", finalizou a nota da consultoria. 
Em Londres, a tela março/18 teve queda de 3,40 dólares, com o açúcar comercializado US$ 383,00 a tonelada. No vencimento maio/18, a retração também foi de 3,40 dólares, com preços firmados em US$ 386,60 a tonelada. Os demais contratos caíram entre 2,90 e 3,80 dólares.
Mercado interno
No Brasil, os preços do açúcar fecharam em R$ 69,19, queda de 0,76% em comparação ao dia anterior, quebrando uma longa sequência de alta.
Etanol
O etanol hidratado, vendido pelas usinas paulistas, foi comercializado a R$ 1.797,00 o metro cúbico, valorização de 0,59% no comparativo com a véspera.
O mercado de açúcar internacional fechou com preços em queda na sessão de ontem (5). A alta do petróleo e as previsões para a safra 2018/19 de cana no Brasil foram os motivos para a retração, segundo o jornal Valor Econômico de hoje (6). 
Em Nova York, o vencimento março/18 fechou com queda de 14.90 centavos de dólar por libra-peso, baixa de 16 pontos. Na tela maio/18, os negócios foram firmados em 14.87 centavos de dólar por libra-peso, queda de 13 pontos. Os demais negócios fecharam entre cinco e 12 pontos para baixo.
A consultoria Czarnikow Sugar informou, em relação à safra do Nordeste brasileiro que "até a primeira quinzena de novembro, a moagem cumulativa de cana no Nordeste atingiu 22,2 milhões de toneladas, 12% menos do que no mesmo período da safra anterior".
"Com retornos pouco atrativos para o açúcar e uma maior demanda por etanol, estimamos que nessa safra a produção de açúcar total na região seja de 2,7 milhões de toneladas, cerca de 300 mil toneladas menos do que nossas expectativas iniciais - e o menor volume produzido no Nordeste desde a safra 2015/16", finalizou a nota da consultoria. 
Em Londres, a tela março/18 teve queda de 3,40 dólares, com o açúcar comercializado US$ 383,00 a tonelada. No vencimento maio/18, a retração também foi de 3,40 dólares, com preços firmados em US$ 386,60 a tonelada. Os demais contratos caíram entre 2,90 e 3,80 dólares.
Mercado interno
No Brasil, os preços do açúcar fecharam em R$ 69,19, queda de 0,76% em comparação ao dia anterior, quebrando uma longa sequência de alta.
Etanol
O etanol hidratado, vendido pelas usinas paulistas, foi comercializado a R$ 1.797,00 o metro cúbico, valorização de 0,59% no comparativo com a véspera.