A estimativa de aumento nos custos de extração dos combustíveis fósseis é o principal consenso entre as lideranças setor sucroenergético, fator que abre espaço para ganhos de competitividade no etanol.
A avaliação foi dada nesta terça-feira (21), durante o segundo dia da 14° Conferência Internacional da Datagro. Neste contexto, o etanol de segunda geração e a produção a partir de cereais, como o milho, ganham destaque entre as discussões.
"A expectativa é de aumento de produtividade e competitividade, principalmente em relação a inovações do mercado", estima a presidente da União das Indústrias de Cana-de-açúcar (Unica), Elizabeth Farina.
O diretor da Tereos, Jacyr Costa Filho, destaca que 40% do milho americano vai para a produção de etanol. "Se houvesse uma política de biocombustíveis no Brasil, viabilizariaríamos esta produção aqui, considerando que exportamos cerca de 22 milhões de toneladas do grão", enfatiza.
Para o executivo, é necessário pensar no desenvolvimento do mercado do biocombustível no curto prazo e continuar com o trabalho de expansão para os três principais compradores do setor: China, Estados Unidos e União Europeia.
Em contrapartida, o ex-ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues afirma que a questão logística e de armazenamento favorecem o milho, "mas ainda falta clareza sobre a rota que esta tecnologia deve seguir" e sua viabilidade comercial.
A estimativa de aumento nos custos de extração dos combustíveis fósseis é o principal consenso entre as lideranças setor sucroenergético, fator que abre espaço para ganhos de competitividade no etanol.
A avaliação foi dada nesta terça-feira (21), durante o segundo dia da 14° Conferência Internacional da Datagro. Neste contexto, o etanol de segunda geração e a produção a partir de cereais, como o milho, ganham destaque entre as discussões.
"A expectativa é de aumento de produtividade e competitividade, principalmente em relação a inovações do mercado", estima a presidente da União das Indústrias de Cana-de-açúcar (Unica), Elizabeth Farina.
O diretor da Tereos, Jacyr Costa Filho, destaca que 40% do milho americano vai para a produção de etanol. "Se houvesse uma política de biocombustíveis no Brasil, viabilizariaríamos esta produção aqui, considerando que exportamos cerca de 22 milhões de toneladas do grão", enfatiza.
Para o executivo, é necessário pensar no desenvolvimento do mercado do biocombustível no curto prazo e continuar com o trabalho de expansão para os três principais compradores do setor: China, Estados Unidos e União Europeia.
Em contrapartida, o ex-ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues afirma que a questão logística e de armazenamento favorecem o milho, "mas ainda falta clareza sobre a rota que esta tecnologia deve seguir" e sua viabilidade comercial.