Anfavea e setor sucroalcooleiro fecham acordo sobre mistura de gasolina e etanol

03/02/2015 Etanol POR: Globo Rural
Após reunião em Brasília nesta segunda-feira (2/2), com a presença do ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotivos (Anfavea) e o setor sucroalcooleiro chegaram a um acordo sobre o teor de etanol na mistura com a gasolina. Em comunicado à imprensa, a Anfavea disse que a mistura deve ser de 27% em vez de 27,5%, limite máximo autorizado por lei. A gasolina aditivada segue inalterada, com percentual da mistura em 25%.
A proposta segue agora para aprovação da presidente Dilma Rousseff nesta terça-feira (3/2). Caso sancionada, aumento da mistura deve acontecer a partir do dia 16 de fevereiro. Mudança seria uma ajuda ao setor sucroalcooleiro. Com alta do Cide, o aumento da mistura também deve aliviar a alta nos preços, quando o litro de gasolina ficar R$ 0,22 mais caro.
Segundo Luiz Moan Yabiku Jr., presidente da Anfavea, a decisão de fixar em 27% aconteceu por motivos técnicos. "O teor de 27% e não de 27,5% é uma ação de defesa ao consumidor, uma vez que as provetas de verificação de qualidade instaladas nas bombas de combustível não permitem leitura de número fracionado".
A gasolina aditivada segue com mesmo teor pela não conslusão dos testes de durabilidade dos motores com a nova mistura. Pesquisas iniciais feitas pela Petrobras não apresentaram danos aos veículos, mas outros testes ainda em andamento. A Anfavea aconselha consumidores com carros movidos apenas a gasolina que utilizem gasolina premium.
Após reunião em Brasília nesta segunda-feira (2/2), com a presença do ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotivos (Anfavea) e o setor sucroalcooleiro chegaram a um acordo sobre o teor de etanol na mistura com a gasolina. Em comunicado à imprensa, a Anfavea disse que a mistura deve ser de 27% em vez de 27,5%, limite máximo autorizado por lei. A gasolina aditivada segue inalterada, com percentual da mistura em 25%.
A proposta segue agora para aprovação da presidente Dilma Rousseff nesta terça-feira (3/2). Caso sancionada, aumento da mistura deve acontecer a partir do dia 16 de fevereiro. Mudança seria uma ajuda ao setor sucroalcooleiro. Com alta do Cide, o aumento da mistura também deve aliviar a alta nos preços, quando o litro de gasolina ficar R$ 0,22 mais caro.
Segundo Luiz Moan Yabiku Jr., presidente da Anfavea, a decisão de fixar em 27% aconteceu por motivos técnicos. "O teor de 27% e não de 27,5% é uma ação de defesa ao consumidor, uma vez que as provetas de verificação de qualidade instaladas nas bombas de combustível não permitem leitura de número fracionado".
A gasolina aditivada segue com mesmo teor pela não conslusão dos testes de durabilidade dos motores com a nova mistura. Pesquisas iniciais feitas pela Petrobras não apresentaram danos aos veículos, mas outros testes ainda em andamento. A Anfavea aconselha consumidores com carros movidos apenas a gasolina que utilizem gasolina premium.