Ano encerra com valorização no preço do açúcar, com alta demanda por projetos industriais nas Usinas

13/12/2016 Cana-de-Açúcar POR: Assessoria de Imprensa
Ampliação de moagem e implantação da fábrica de açúcar foram os projetos mais solicitados este ano para Unidades no Paraná, São Paulo,
Minas Gerais e Goiás. Incremento chegou a oito milhões de t de cana
O setor sucroenergético atravessa uma fase benéfica em relação ao açúcar, em decorrência da alta valorização do produto no mercado interno e externo. E a tendência é que o quadro se repita no próximo ano. Para o mercado de etanol, mesmo com a quebra de safra este ano, em função da chuva e geadas em regiões distintas e irregulares, o setor está tentando se recuperar. E é possível enxergar a olho nu essa retomada.
 
A maior prova dessa recuperação é a crescente demanda por projetos de ampliação de moagem e implantação da fábrica de açúcar em plantas no Paraná, São Paulo, Minas Gerais e Goiás. Quem pode nos dizer com mais propriedade são os diretores da Reunion Engenharia, Tercio Marques Dalla Vecchia e Jorge Luiz Scaff que estão frente a frente das usinas levando melhorias no processo e moagem.
 
Duas Unidades da Bunge reivindicaram projetos detalhados de ampliação de moagem visando um aumento na produção. Os escopos contemplaram aumentar a moagem por tonelada de cana por dia, ampliar a produção de açúcar, de etanol hidratado, etanol anidro e aumentar a produção de vapor. As duas plantas juntas tiveram um incremento de quase oito milhões de toneladas de cana. 
 
Outra planta que também obteve em seu processo uma ampliação significativa de moagem, dos atuais 903 mil t cana para 1.700.000 t de cana para a safra 2017, foi a Destilaria Melhoramentos Nova Londrina, situada na cidade de mesmo nome no Paraná.
 
Já que a commodity segue uma tendência de manter alta nos preços, as fábricas de açúcar estão na mira dos empreendedores ativos. A Unidade Otávio Lage (UOL), de Goianésia, Goiás, investiu no Projeto de implantação de uma fábrica de açúcar com conceito modular. Este Projeto foi executado pela Reunion Engenharia em um modelo EPCm, no qual foi possível uma redução de 20% em relação ao preço de mercado e um tempo de retorno inferior a uma safra.
 
O modelo EPCm é um modelo de gestão que busca a redução de riscos, economia e maior qualidade à implantação. Outro modelo que tem atraído interesses de empreendedores é a Engenharia do Proprietário, cuja função é observar, reportar e atuar desde a implantação do empreendimento, a construção, montagem, comissionamento até o startup. A EP viabiliza novos negócios através da redução de riscos e atendimento aos objetivos de todas as partes interessadas.
 
Neste caso, os engenheiros da Reunion envolvidos trouxeram inúmeras vantagens ao empreendedor sob o ponto de vista econômico, bem como atenuaram os riscos quanto a prazos e conformidade de produtos contratados e seus respectivos custos.
 
O otimismo para retomar a próxima safra não para por aí. Uma das unidades do Grupo Guarani ampliou sua fábrica de açúcar dos atuais 12.200 sacos/dia para uma produção de 20.000 sacos/dia.
 
“2016 tem sido um ano bom para o setor. Conseguimos ver sorrisos de volta após longo período de sofrimento. E 2017 será melhor ainda. São meus votos para todos nós”, disse Tercio Dalla Vecchia com entusiasmo.
Reunion tem novo endereço e começa 2017 com pé direito 
Novo prédio recebe ampla sala de reunião 
a Reunion Engenharia vem se consagrando no mercado há 23 anos e, de presente, está de cara nova, ou melhor, de instalações novas. Nada melhor que revigorar os ânimos em novo ambiente de trabalho, comemorar mais um ano de sucesso da empresa com sua equipe e sentir uma atmosfera mais confiante para o ano vindouro com novos projetos e novas demandas de produtos Reunion. O novo prédio está em pleno funcionamento em Santana de Parnaíba e à disposição dos clientes para uma agradável visita.
  
Sobre a Reunion Engenharia – Fundada em 17 de junho de 1993, a empresa possui sede em Santana de Parnaíba e filial em Ribeirão Preto, SP. A Reunion Engenharia se destaca pelo número de projetos já realizados, principalmente, no setor sucroenergético, pela busca da redução dos impactos ambientais, priorizando a segurança e pelas ações estratégicas em prol do setor. Entre os Projetos de usinas de açúcar, etanol e indústrias de outros segmentos já implantadas, somam mais de 500 trabalhos em quase todos os Estados do Brasil e, também, em outros países como Alemanha, Austrália, Áustria, Bolívia, Cuba, Estados Unidos, Filipinas, Ilha da Madeira, Índia e Peru.
 
 
O setor sucroenergético atravessa uma fase benéfica em relação ao açúcar, em decorrência da alta valorização do produto no mercado interno e externo. E a tendência é que o quadro se repita no próximo ano. Para o mercado de etanol, mesmo com a quebra de safra este ano, em função da chuva e geadas em regiões distintas e irregulares, o setor está tentando se recuperar. E é possível enxergar a olho nu essa retomada.
 
 
A maior prova dessa recuperação é a crescente demanda por projetos de ampliação de moagem e implantação da fábrica de açúcar em plantas no Paraná, São Paulo, Minas Gerais e Goiás. Quem pode nos dizer com mais propriedade são os diretores da Reunion Engenharia, Tercio Marques Dalla Vecchia e Jorge Luiz Scaff que estão frente a frente das usinas levando melhorias no processo e moagem.
 
Duas Unidades da Bunge reivindicaram projetos detalhados de ampliação de moagem visando um aumento na produção. Os escopos contemplaram aumentar a moagem por tonelada de cana por dia, ampliar a produção de açúcar, de etanol hidratado, etanol anidro e aumentar a produção de vapor. As duas plantas juntas tiveram um incremento de quase oito milhões de toneladas de cana. 
 
Outra planta que também obteve em seu processo uma ampliação significativa de moagem, dos atuais 903 mil t cana para 1.700.000 t de cana para a safra 2017, foi a Destilaria Melhoramentos Nova Londrina, situada na cidade de mesmo nome no Paraná.
 
Já que a commodity segue uma tendência de manter alta nos preços, as fábricas de açúcar estão na mira dos empreendedores ativos. A Unidade Otávio Lage (UOL), de Goianésia, Goiás, investiu no Projeto de implantação de uma fábrica de açúcar com conceito modular. Este Projeto foi executado pela Reunion Engenharia em um modelo EPCm, no qual foi possível uma redução de 20% em relação ao preço de mercado e um tempo de retorno inferior a uma safra.
 
O modelo EPCm é um modelo de gestão que busca a redução de riscos, economia e maior qualidade à implantação. Outro modelo que tem atraído interesses de empreendedores é a Engenharia do Proprietário, cuja função é observar, reportar e atuar desde a implantação do empreendimento, a construção, montagem, comissionamento até o startup. A EP viabiliza novos negócios através da redução de riscos e atendimento aos objetivos de todas as partes interessadas.
 
Neste caso, os engenheiros da Reunion envolvidos trouxeram inúmeras vantagens ao empreendedor sob o ponto de vista econômico, bem como atenuaram os riscos quanto a prazos e conformidade de produtos contratados e seus respectivos custos.
 
O otimismo para retomar a próxima safra não para por aí. Uma das unidades do Grupo Guarani ampliou sua fábrica de açúcar dos atuais 12.200 sacos/dia para uma produção de 20.000 sacos/dia.
 
“2016 tem sido um ano bom para o setor. Conseguimos ver sorrisos de volta após longo período de sofrimento. E 2017 será melhor ainda. São meus votos para todos nós”, disse Tercio Dalla Vecchia com entusiasmo.
 

Novo Prédio da Reunion - 
A Reunion Engenharia vem se consagrando no mercado há 23 anos e, de presente, está de cara nova, ou melhor, de instalações novas. Nada melhor que revigorar os ânimos em novo ambiente de trabalho, comemorar mais um ano de sucesso da empresa com sua equipe e sentir uma atmosfera mais confiante para o ano vindouro com novos projetos e novas demandas de produtos Reunion. O novo prédio está em pleno funcionamento em Santana de Parnaíba e à disposição dos clientes para uma agradável visita.
  
Sobre a Reunion Engenharia – Fundada em 17 de junho de 1993, a empresa possui sede em Santana de Parnaíba e filial em Ribeirão Preto, SP. A Reunion Engenharia se destaca pelo número de projetos já realizados, principalmente, no setor sucroenergético, pela busca da redução dos impactos ambientais, priorizando a segurança e pelas ações estratégicas em prol do setor. Entre os Projetos de usinas de açúcar, etanol e indústrias de outros segmentos já implantadas, somam mais de 500 trabalhos em quase todos os Estados do Brasil e, também, em outros países como Alemanha, Austrália, Áustria, Bolívia, Cuba, Estados Unidos, Filipinas, Ilha da Madeira, Índia e Peru.