O preço médio da gasolina e do etanol hidratado, no Estado, encerrou o ano com valores de bomba acima do registrado no ano passado. Em dezembro, gasolina e etanol ficaram 3,92% e 4,45% mais caros, quando comparados ao registrado em igual mês de 2013, conforme levantamento realizado pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). O valor médio que vigorou em Mato Grosso no mês passado foi de R$ 3,18 e R$ 2,11, respectivamente, ante R$ 3,06 e R$ 2,02.
Nem mesmo as recentes baixas promovidas pelo mercado revendedor, na grande Cuiabá – onde se concentra a maior parte da frota estadual – foram suficientes para aplacar o peso da alta autorizada pela Petrobras, no início de novembro, que reverberou de maneira surpreendente no varejo, ao trazer às bombas percentuais muito acima do esperado e elevando de um dia para o outro o litro da gasolina em mais de 10% e trazendo a reboque majoração também sobre o derivado da cana-de-açúcar.
Conforme apurou o Diário, considerando os preços médios compilados mês a mês pela ANP, no Estado, durante todo o ano passado, a gasolina encerrou 2014 com maior valor do ano para o litro comercializado: R$ 3,18. Já o etanol, após atingir o teto (média ANP) de R$ 2,26 por litro em abril, veio perdendo força com a maior oferta decorrente da safra e estabilizou entre R$ 1,89 e R$ 1,98 nos meses de agosto e novembro, passando a R$ 2,11 em dezembro. Com a alta, o litro médio do etanol mato-grossense que ficou por vários meses como o segundo mais barato do país, atrás apenas do valor médio de São Paulo, cedeu posição para o Paraná, cuja média ficou em R$ 2,08.
A ANP pesquisa semanalmente os preços dos combustíveis em oito cidades do Estado, e por meio do valor apurado para todas as matrizes extrai as médias. No mês de dezembro, por exemplo, a gasolina teve média de R$ 3,18, mas mínima de R$ 2,89 e máxima de R$ 3,42. As cidades-alvos são: Alta Floresta, Cáceres, Cuiabá, Rondonópolis, Santo Antônio de Leverger, Sinop, Sorriso e Várzea Grande.
BAIXAS – Depois de exibir os maiores valores na bomba, no início de dezembro de 2014, a concorrência, a necessidade de fazer caixa para os compromissos trabalhistas de final de ano, bem como atrair o consumidor, os revendedores de Cuiabá e Várzea Grande, pela segunda vez – em cerca de 40 dias – retrocederam, e voltaram atrás na alta repassada ao litro da gasolina e do etanol. Depois de sair de R$ 2,99 em média, postos bandeirados (pertencentes à uma marca única, como BR Distribuidora) elevaram o produto para até R$ 3,29 no início de dezembro, mas próximo do Natal recuaram para o preço antigo. Há postos, que estão comercializando o litro do combustível por R$ 2,97.
Com etanol, a movimentação foi a mesma: passou de R$ 1,95/1,97/1,99 para até R$ 2,29. Esse mesmo posto localizado na Avenida do CPA, afixou valor de bomba de R$ 1,97 para o combustível.
A diferença de preços entre os postos pode gerar uma economia ou um gasto a mais para o consumidor mais desatento. A retração de R$ 0,30 significa 10% a menos sobre cada litro adquirido no caso da gasolina e no caso do etanol, 15% mais barato. Os percentuais que hoje representam ‘desinflação’, correspondiam ao reajuste realizado pelo mercado no início de dezembro.
Em novembro, a Petrobras autorizou reajuste de 3% à gasolina e de 5% ao óleo diesel, nas refinarias.
O preço médio da gasolina e do etanol hidratado, no Estado, encerrou o ano com valores de bomba acima do registrado no ano passado. Em dezembro, gasolina e etanol ficaram 3,92% e 4,45% mais caros, quando comparados ao registrado em igual mês de 2013, conforme levantamento realizado pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). O valor médio que vigorou em Mato Grosso no mês passado foi de R$ 3,18 e R$ 2,11, respectivamente, ante R$ 3,06 e R$ 2,02.
Nem mesmo as recentes baixas promovidas pelo mercado revendedor, na grande Cuiabá – onde se concentra a maior parte da frota estadual – foram suficientes para aplacar o peso da alta autorizada pela Petrobras, no início de novembro, que reverberou de maneira surpreendente no varejo, ao trazer às bombas percentuais muito acima do esperado e elevando de um dia para o outro o litro da gasolina em mais de 10% e trazendo a reboque majoração também sobre o derivado da cana-de-açúcar.
Conforme apurou o Diário, considerando os preços médios compilados mês a mês pela ANP, no Estado, durante todo o ano passado, a gasolina encerrou 2014 com maior valor do ano para o litro comercializado: R$ 3,18. Já o etanol, após atingir o teto (média ANP) de R$ 2,26 por litro em abril, veio perdendo força com a maior oferta decorrente da safra e estabilizou entre R$ 1,89 e R$ 1,98 nos meses de agosto e novembro, passando a R$ 2,11 em dezembro. Com a alta, o litro médio do etanol mato-grossense que ficou por vários meses como o segundo mais barato do país, atrás apenas do valor médio de São Paulo, cedeu posição para o Paraná, cuja média ficou em R$ 2,08.
A ANP pesquisa semanalmente os preços dos combustíveis em oito cidades do Estado, e por meio do valor apurado para todas as matrizes extrai as médias. No mês de dezembro, por exemplo, a gasolina teve média de R$ 3,18, mas mínima de R$ 2,89 e máxima de R$ 3,42. As cidades-alvos são: Alta Floresta, Cáceres, Cuiabá, Rondonópolis, Santo Antônio de Leverger, Sinop, Sorriso e Várzea Grande.
BAIXAS – Depois de exibir os maiores valores na bomba, no início de dezembro de 2014, a concorrência, a necessidade de fazer caixa para os compromissos trabalhistas de final de ano, bem como atrair o consumidor, os revendedores de Cuiabá e Várzea Grande, pela segunda vez – em cerca de 40 dias – retrocederam, e voltaram atrás na alta repassada ao litro da gasolina e do etanol. Depois de sair de R$ 2,99 em média, postos bandeirados (pertencentes à uma marca única, como BR Distribuidora) elevaram o produto para até R$ 3,29 no início de dezembro, mas próximo do Natal recuaram para o preço antigo. Há postos, que estão comercializando o litro do combustível por R$ 2,97.
Com etanol, a movimentação foi a mesma: passou de R$ 1,95/1,97/1,99 para até R$ 2,29. Esse mesmo posto localizado na Avenida do CPA, afixou valor de bomba de R$ 1,97 para o combustível.
A diferença de preços entre os postos pode gerar uma economia ou um gasto a mais para o consumidor mais desatento. A retração de R$ 0,30 significa 10% a menos sobre cada litro adquirido no caso da gasolina e no caso do etanol, 15% mais barato. Os percentuais que hoje representam ‘desinflação’, correspondiam ao reajuste realizado pelo mercado no início de dezembro.
Em novembro, a Petrobras autorizou reajuste de 3% à gasolina e de 5% ao óleo diesel, nas refinarias.