Na Bolsa de Chicago (CBOT), os futuros do milho iniciaram a semana com ligeiras perdas, próximos da estabilidade. As principais posições do cereal exibiam quedas entre 0,25 e 1,75 pontos, por volta das 6h29 (horário de Brasília). O vencimento dezembro/16 era cotado a US$ 3,52 por bushel, enquanto o março/17 era negociado a US$ 3,57 por bushel. Já o maio/17 operava a US$ 3,64 por bushel.
Os preços voltaram a trabalhar em baixa após fechar a semana anterior com valorização de até 4,44%. O mercado ainda encotrou suporte nos números vindos da demanda. As exportações seguem aquecidas e, até o momento, cerca de 55,87% da volume projetado para essa temporada já foi comprometido.
Ainda nesta segunda-feira (12), o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) reporta novo boletim de embarques semanais, importante indicador de demanda. Já o andamento da safra na América do Sul também permanece no radar dos participantes do mercado.
Na Bolsa de Chicago (CBOT), os futuros do milho iniciaram a semana com ligeiras perdas, próximos da estabilidade. As principais posições do cereal exibiam quedas entre 0,25 e 1,75 pontos, por volta das 6h29 (horário de Brasília). O vencimento dezembro/16 era cotado a US$ 3,52 por bushel, enquanto o março/17 era negociado a US$ 3,57 por bushel. Já o maio/17 operava a US$ 3,64 por bushel.
Os preços voltaram a trabalhar em baixa após fechar a semana anterior com valorização de até 4,44%. O mercado ainda encotrou suporte nos números vindos da demanda. As exportações seguem aquecidas e, até o momento, cerca de 55,87% da volume projetado para essa temporada já foi comprometido.
Ainda nesta segunda-feira (12), o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) reporta novo boletim de embarques semanais, importante indicador de demanda. Já o andamento da safra na América do Sul também permanece no radar dos participantes do mercado.
