A petroleira angloholandesa Royal Dutch Shell informou nesta quintafeira que pretende cortar 6,5 mil empregos no mundo. A medida faz parte da tentativa da companhia de reduzir em 10% seus custos neste ano, frente ao cenário prolongado de baixa nos preços do barril do petróleo.
Impactada pela queda do preço do barril, a Shell anunciou uma redução de 35% em seu lucro no segundo trimestre, ante igual período do ano passado, para US$ 3,36 bilhões. Entre abril e junho, a petroleira viu suas receitas despencarem 35%, de US$ 115,2 bilhões no segundo trimestre de 2014, para US$ 73,95bilhões.
Além da redução de custos, a petroleira anunciou que pretende reduzir em 20% seu plano de investimentos para este ano, para US$ 30 bilhões, e intensificar os desinvestimentos. A expectativa é fechar o biênio 2014/2015 com vendas de ativos da ordem de US$ 20 bilhões. Para o triênio 20162018, o plano de desinvestimentos é da ordem de US$ 30 bilhões.
A empresa disse ainda que continua empenhada no programa de dividendos, confirmando um pagamento de US$ 1,88 por ação em 2015 e pelo menos o mesmo valor em 2016.
A produção no segundo trimestre foi de 2,73 milhões de barris de óleo equivalente (BOE) por dia, um recuo de 11% em comparação com o mesmo período do ano passado.
No relatório do segundo trimestre, a empresa indicou que está se preparando para um período de queda prolongada dos preços do petróleo. No médio prazo, a companhia acredita haver potencial para o preço do petróleo regressar à faixa de US$ 70 a US$ 90 por barril.
A empresa informou que continua avançando no processo de fusão com a BG Group. A operação já recebeu a aprovação regulatória dos Estados Unidos, Brasil e Coreia do Sul, mas ainda precisa da autorização da Austrália, China e União Europeia. A Shell disse que as sinergias da combinação de negócios devem totalizar pelo menos US$ 2,5 bilhões por ano a partir de 2018.
Venda de unidade japonesa
Também nesta quintafeira, a Shell divulgou que chegou a acordo para vender uma participação de 33,2% na unidade de refino japonesa Showa Shell Sekiyu KK para Idemitsu Kosan por 169 bilhões de ienes (US$ 1,4 bilhões).
A petrolífera vai manter uma participação de 1,8% na empresa assim que o acordo estiver concluído, a partir de
2016.
A petroleira angloholandesa Royal Dutch Shell informou nesta quintafeira que pretende cortar 6,5 mil empregos no mundo. A medida faz parte da tentativa da companhia de reduzir em 10% seus custos neste ano, frente ao cenário prolongado de baixa nos preços do barril do petróleo.
Impactada pela queda do preço do barril, a Shell anunciou uma redução de 35% em seu lucro no segundo trimestre, ante igual período do ano passado, para US$ 3,36 bilhões. Entre abril e junho, a petroleira viu suas receitas despencarem 35%, de US$ 115,2 bilhões no segundo trimestre de 2014, para US$ 73,95bilhões.
Além da redução de custos, a petroleira anunciou que pretende reduzir em 20% seu plano de investimentos para este ano, para US$ 30 bilhões, e intensificar os desinvestimentos. A expectativa é fechar o biênio 2014/2015 com vendas de ativos da ordem de US$ 20 bilhões. Para o triênio 20162018, o plano de desinvestimentos é da ordem de US$ 30 bilhões.
A empresa disse ainda que continua empenhada no programa de dividendos, confirmando um pagamento de US$ 1,88 por ação em 2015 e pelo menos o mesmo valor em 2016.
A produção no segundo trimestre foi de 2,73 milhões de barris de óleo equivalente (BOE) por dia, um recuo de 11% em comparação com o mesmo período do ano passado.
No relatório do segundo trimestre, a empresa indicou que está se preparando para um período de queda prolongada dos preços do petróleo. No médio prazo, a companhia acredita haver potencial para o preço do petróleo regressar à faixa de US$ 70 a US$ 90 por barril.
A empresa informou que continua avançando no processo de fusão com a BG Group. A operação já recebeu a aprovação regulatória dos Estados Unidos, Brasil e Coreia do Sul, mas ainda precisa da autorização da Austrália, China e União Europeia. A Shell disse que as sinergias da combinação de negócios devem totalizar pelo menos US$ 2,5 bilhões por ano a partir de 2018.
Venda de unidade japonesa
Também nesta quintafeira, a Shell divulgou que chegou a acordo para vender uma participação de 33,2% na unidade de refino japonesa Showa Shell Sekiyu KK para Idemitsu Kosan por 169 bilhões de ienes (US$ 1,4 bilhões).
A petrolífera vai manter uma participação de 1,8% na empresa assim que o acordo estiver concluído, a partir de
2016.