- A Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja) divulgou nota a respeito das manifestações dos caminhoneiros em Mato Grosso.
Segundo a entidade é possível entender as reivindicações, mas os atos não podem interferirem no escoamento da safra de soja que está sendo colhida no Estado. "É preciso ter o mínimo de ordem, pois somos elos de uma mesma cadeia, que precisa ser sustentável.
Precisamos que as propriedades sejam abastecidas com óleo diesel e ter garantido o transporte da soja para os armazéns", diz Ricardo Tomczyk, presidente da Aprosoja.
Há dois dias, um grupo de caminhoneiros bloqueia dois trechos da BR 163 e ameaça ficar na estrada por tempo indeterminado até que tenha uma sinalização do governo de Mato Grosso sobre mudanças na cobrança de ICMS e sobre a possiblidade de adoção de uma tabela com fretes mínimos de transporte.
Os organizadores do protesto, liderados pela Associação dos Transportadores de Cargas de Mato Grosso (ATC), reivindicam diminuição da alíquota do ICMS cobrado sobre o óleo diesel em Mato Grosso, de 17% para 12%, e pedem que a tabela usada pela Secretaria de Fazenda (Sefaz) para cálculo de impostos seja usada também para determinar os preços mínimos do frete.
A Aprosoja concorda com alguns pleitos, mas é contra o uso da tabela de preços. “Muitos itens da pauta são justos, como o pedido de redução do preço do óleo diesel e do ICMS, além da prorrogação do Finame.
Entretanto, não concordamos com o pedido de tabelamento dos preços do frete, pois os mesmos são regulados pelo mercado", diz a nota da entidade.
Além das questões estaduais, os caminhoneiros pedem ao governo federal a prorrogação das parcelas de empresas e motoristas que financiaram a compra de caminhões pelo BNDES (Finame)e a sanção sem vetos do Projeto de Lei 4246/2012, que altera a Lei 12.619/12 e regulamenta a profissão de motorista profissional.
- A Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja) divulgou nota a respeito das manifestações dos caminhoneiros em Mato Grosso.
Segundo a entidade é possível entender as reivindicações, mas os atos não podem interferirem no escoamento da safra de soja que está sendo colhida no Estado. "É preciso ter o mínimo de ordem, pois somos elos de uma mesma cadeia, que precisa ser sustentável.
Precisamos que as propriedades sejam abastecidas com óleo diesel e ter garantido o transporte da soja para os armazéns", diz Ricardo Tomczyk, presidente da Aprosoja.
Há dois dias, um grupo de caminhoneiros bloqueia dois trechos da BR 163 e ameaça ficar na estrada por tempo indeterminado até que tenha uma sinalização do governo de Mato Grosso sobre mudanças na cobrança de ICMS e sobre a possiblidade de adoção de uma tabela com fretes mínimos de transporte.
Os organizadores do protesto, liderados pela Associação dos Transportadores de Cargas de Mato Grosso (ATC), reivindicam diminuição da alíquota do ICMS cobrado sobre o óleo diesel em Mato Grosso, de 17% para 12%, e pedem que a tabela usada pela Secretaria de Fazenda (Sefaz) para cálculo de impostos seja usada também para determinar os preços mínimos do frete.
A Aprosoja concorda com alguns pleitos, mas é contra o uso da tabela de preços. “Muitos itens da pauta são justos, como o pedido de redução do preço do óleo diesel e do ICMS, além da prorrogação do Finame.
Entretanto, não concordamos com o pedido de tabelamento dos preços do frete, pois os mesmos são regulados pelo mercado", diz a nota da entidade.
Além das questões estaduais, os caminhoneiros pedem ao governo federal a prorrogação das parcelas de empresas e motoristas que financiaram a compra de caminhões pelo BNDES (Finame)e a sanção sem vetos do Projeto de Lei 4246/2012, que altera a Lei 12.619/12 e regulamenta a profissão de motorista profissional.