O conselheiro consultivo da Associação, Glauber Silveira, argumenta que, para impulsionar a produção, o grupo solicitou que o Governo Pedro Taques crie uma linha de incentivo voltado ao setor.
A viabilidade da fabricação de etanol de milho em Mato Grosso é tema de debate em encontros feitos pela Aprosoja. O conselheiro consultivo da Associação, Glauber Silveira, argumenta que, para impulsionar a produção, o grupo solicitou que o Governo Pedro Taques crie uma linha de incentivo voltado ao setor.
“Atualmente, para cada real investido pelo produtor, há o prejuízo de R$ 0,64. Com o incentivo, haveria um lucro de até R$ 5,14. Além disso, o governo arrecadaria cerca de R$ 440 milhões”, argumenta Silveira.
Mato Grosso tem potencial para utilizar 10 milhões de toneladas de milho para a produção de etanol, mas atualmente apenas 220 mil toneladas são utilizadas para produzir 88 mil litros de combustível.
Assim, segundo Glauber, o faturamento bruto com milho é de R$ 2,7 bilhões. “Com a transformação do grão em etanol, DDG, cogeração de energia, entre outros, este valor subiria para R$ 14 bilhões. Pense em quanto de imposto isso geraria para o Estado”, sustenta Glauber.
O diretor da Aprosoja acredita aponta ainda a existência de demanda para o etanol de milho, pois são produzidos no Estado um bilhão de litros do combustível - metade é consumida internamente, a outra é exportada. “O contraditório é que em Mato Grosso se consome um bilhão de litros de gasolina porque há instabilidade na produção do etanol. Com maior produção e incentivo ao consumo deste combustível, o mercado absorveria a produção”, afirma.
Além da fabricação de etanol, os produtores que investirem em usinas flex ou full poderão também produzir DDG (subproduto utilizado para ração animal) e cogeração de energia, além de plantio de eucaliptos para alimentar as usinas. “Estamos levando uma oportunidade para o produtor rural de Mato Grosso, incentivando a agregação de valor e a receptividade é muito boa nas reuniões”, finaliza Silveira.
O conselheiro consultivo da Associação, Glauber Silveira, argumenta que, para impulsionar a produção, o grupo solicitou que o Governo Pedro Taques crie uma linha de incentivo voltado ao setor.
A viabilidade da fabricação de etanol de milho em Mato Grosso é tema de debate em encontros feitos pela Aprosoja. O conselheiro consultivo da Associação, Glauber Silveira, argumenta que, para impulsionar a produção, o grupo solicitou que o Governo Pedro Taques crie uma linha de incentivo voltado ao setor.
“Atualmente, para cada real investido pelo produtor, há o prejuízo de R$ 0,64. Com o incentivo, haveria um lucro de até R$ 5,14. Além disso, o governo arrecadaria cerca de R$ 440 milhões”, argumenta Silveira.
Mato Grosso tem potencial para utilizar 10 milhões de toneladas de milho para a produção de etanol, mas atualmente apenas 220 mil toneladas são utilizadas para produzir 88 mil litros de combustível.
Assim, segundo Glauber, o faturamento bruto com milho é de R$ 2,7 bilhões. “Com a transformação do grão em etanol, DDG, cogeração de energia, entre outros, este valor subiria para R$ 14 bilhões. Pense em quanto de imposto isso geraria para o Estado”, sustenta Glauber.
O diretor da Aprosoja acredita aponta ainda a existência de demanda para o etanol de milho, pois são produzidos no Estado um bilhão de litros do combustível - metade é consumida internamente, a outra é exportada. “O contraditório é que em Mato Grosso se consome um bilhão de litros de gasolina porque há instabilidade na produção do etanol. Com maior produção e incentivo ao consumo deste combustível, o mercado absorveria a produção”, afirma.
Além da fabricação de etanol, os produtores que investirem em usinas flex ou full poderão também produzir DDG (subproduto utilizado para ração animal) e cogeração de energia, além de plantio de eucaliptos para alimentar as usinas. “Estamos levando uma oportunidade para o produtor rural de Mato Grosso, incentivando a agregação de valor e a receptividade é muito boa nas reuniões”, finaliza Silveira.