Araçatuba receberá investimento de R$ 20 milhões para construção de porto

14/08/2013 Geral POR: O Liberal Regional - Araçatuba/SP
O governo do Estado de São Paulo por meio do Departamento Hidroviário (DH) lançará ainda neste mês uma licitação para contratar os projetos básicos de quatro novos portos que serão construídos na hidrovia Tietê-Paraná. Para a construção dos portos de Araçatuba, Rubineia, Salto e Ártemis o governo já reservou R$ 60 milhões.
De acordo com o DH, o porto de Araçatuba deverá custar R$ 20 milhões. A previsão de contratação do projeto está prevista para o final de outubro e o prazo de execução será de 12 meses.
Com a expansão do transporte de cargas na hidrovia, o DH planeja atrair outras cargas como bens de consumo duráveis e não duráveis para o mercado varejista, e principalmente cargas de retorno que venham no sentido Leste (metrópole) - Oeste; além de novas cargas como cerâmica vermelha, etanol e madeira, cujo transporte já foi iniciado em 2013.
Por nota o órgão ainda informou que o porto de Araçatuba, trata-se de um terminal público destinado a embarque e desembarque de cargas gerais. A obra será executada com recursos do governo do Estado e governo federal, por meio do convênio firmado em 2011, para investimentos de R$ 1,5 bilhão na modernização da hidrovia Tietê-Paraná. Após a implantação, o terminal será arrendado à iniciativa privada.
Em 2012, foram transportados na hidrovia 6,2 milhões de toneladas em cargas.
Crescimento de 24%
Em março a reportagem do O Liberal solicitou um levantamento junto ao DH que revelou que o volume de carga transportada pela hidrovia Tietê-Paraná, na região de Araçatuba, cresceu 24,26% em cinco anos.
Em 2008, foram trans- portados 4.974 milhões de toneladas. No ano passado, esse número chegou a 6.181 milhões de toneladas. Apenas para efeito de comparação, se toda essa carga fosse transportada pela rodovia seriam necessárias quase 250 mil carretas.
Entre os produtos mais transportados pelas águas do rio Tietê estão soja, farelo de soja, madeira e milho. Porém, a hidrovia também recebe barcaças carregadas com cana-de-açúcar, areia e trigo.
Thiago Estefanato
O governo do Estado de São Paulo por meio do Departamento Hidroviário (DH) lançará ainda neste mês uma licitação para contratar os projetos básicos de quatro novos portos que serão construídos na hidrovia Tietê-Paraná. Para a construção dos portos de Araçatuba, Rubineia, Salto e Ártemis o governo já reservou R$ 60 milhões.
De acordo com o DH, o porto de Araçatuba deverá custar R$ 20 milhões. A previsão de contratação do projeto está prevista para o final de outubro e o prazo de execução será de 12 meses.
Com a expansão do transporte de cargas na hidrovia, o DH planeja atrair outras cargas como bens de consumo duráveis e não duráveis para o mercado varejista, e principalmente cargas de retorno que venham no sentido Leste (metrópole) - Oeste; além de novas cargas como cerâmica vermelha, etanol e madeira, cujo transporte já foi iniciado em 2013.
Por nota o órgão ainda informou que o porto de Araçatuba, trata-se de um terminal público destinado a embarque e desembarque de cargas gerais. A obra será executada com recursos do governo do Estado e governo federal, por meio do convênio firmado em 2011, para investimentos de R$ 1,5 bilhão na modernização da hidrovia Tietê-Paraná. Após a implantação, o terminal será arrendado à iniciativa privada.
Em 2012, foram transportados na hidrovia 6,2 milhões de toneladas em cargas.
Crescimento de 24%
Em março a reportagem do O Liberal solicitou um levantamento junto ao DH que revelou que o volume de carga transportada pela hidrovia Tietê-Paraná, na região de Araçatuba, cresceu 24,26% em cinco anos.
Em 2008, foram trans- portados 4.974 milhões de toneladas. No ano passado, esse número chegou a 6.181 milhões de toneladas. Apenas para efeito de comparação, se toda essa carga fosse transportada pela rodovia seriam necessárias quase 250 mil carretas.
Entre os produtos mais transportados pelas águas do rio Tietê estão soja, farelo de soja, madeira e milho. Porém, a hidrovia também recebe barcaças carregadas com cana-de-açúcar, areia e trigo.
Thiago Estefanato