A área cultivada com transgênicos no Brasil cresceu cerca de 5% em 2015, em relação ao ano anterior, para 44,2 milhões de hectares, indicou hoje relatório do Serviço Internacional para a Aquisição de Aplicações em Agrobiotecnologia (ISAAA).
Com isso, o país reforça a segunda posição entre os principais produtores de organismos geneticamente modificados, atrás dos Estados Unidos, com 70,9 milhões de hectares, e seguido pela Argentina, com 24,5 milhões. Globalmente, 28 países semearam 179,7 milhões de hectares com variedades transgênicas em 2015.
Em seu relatório, o ISAAA lembrou que a Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) aprovou um número recorde de novos transgênicos no Brasil: foram 14, entre variedades de soja, milho e eucalipto.
No ano passado, 94,2% da área com soja no Brasil foi plantada com geneticamente modificados, conforme o ISAAA. No caso do milho, entre as safras de verão e inverno, foram 84,6% da área, e do algodão, 73,3%.
O ISAAA informou também que, pelo quarto ano consecutivo, países em desenvolvimento adotaram mais transgênicos que os desenvolvidos: 54% e 46%, respectivamente. Além disso, dos 18 milhões de agricultores globais que adotam a biotecnologia agrícola, 90% são pequenos produtores.
Ainda de acordo com o órgão, as altas taxas de adoção nos maiores mercados do mundo para a biotecnologia agrícola sugerem que, nos próximos anos, haverá pouco espaço para crescimento. “Isso implicará no surgimento de novos players, a exemplo de países asiáticos e africanos”, concluiu o ISAAA.
A área cultivada com transgênicos no Brasil cresceu cerca de 5% em 2015, em relação ao ano anterior, para 44,2 milhões de hectares, indicou hoje relatório do Serviço Internacional para a Aquisição de Aplicações em Agrobiotecnologia (ISAAA).
Com isso, o país reforça a segunda posição entre os principais produtores de organismos geneticamente modificados, atrás dos Estados Unidos, com 70,9 milhões de hectares, e seguido pela Argentina, com 24,5 milhões. Globalmente, 28 países semearam 179,7 milhões de hectares com variedades transgênicas em 2015.
Em seu relatório, o ISAAA lembrou que a Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) aprovou um número recorde de novos transgênicos no Brasil: foram 14, entre variedades de soja, milho e eucalipto.
No ano passado, 94,2% da área com soja no Brasil foi plantada com geneticamente modificados, conforme o ISAAA. No caso do milho, entre as safras de verão e inverno, foram 84,6% da área, e do algodão, 73,3%.
O ISAAA informou também que, pelo quarto ano consecutivo, países em desenvolvimento adotaram mais transgênicos que os desenvolvidos: 54% e 46%, respectivamente. Além disso, dos 18 milhões de agricultores globais que adotam a biotecnologia agrícola, 90% são pequenos produtores.
Ainda de acordo com o órgão, as altas taxas de adoção nos maiores mercados do mundo para a biotecnologia agrícola sugerem que, nos próximos anos, haverá pouco espaço para crescimento. “Isso implicará no surgimento de novos players, a exemplo de países asiáticos e africanos”, concluiu o ISAAA.