A Tereos, grupo formado por sete usinas (Unidade Andrade, em Pitangueiras-SP; Unidade Cruz Alta, em Olímpia-SP; Unidade Vertente, em Guaraci-SP; Unidade Mandú, em Guaíra-SP; Unidade São José, em Colina-SP, Unidade Severínia, em Severínia - SP e Unidade Tanabi, em Tanabi-SP), anunciou os resultados do seu programa de monitoramento e conscientização para diminuir o número de incêndios em seus canaviais.
Iniciado na safra passada, o trabalho registrou uma queda de 50% da área atingida pelo fogo no período de colheita. Ao se observar o volume de cana incendiada, a queda foi de 38%, enquanto que a diminuição no número de focos foi de 19%.
A redução no volume de cana se deu em decorrência de um importante projeto de monitoramento e desenvolvimento de frentes de combate, quando foi implementada uma solução similar a que a Canaoeste oferece aos seus associados, fornecida pela GMG Ambiental e que informa para uma central a hora em que o fogo começa.
Para as frentes de combate, o grupo conta com 250 profissionais treinados especificamente para lidar com a situação, também há de plantão (com a frente de colheita ou localizado em pontos estratégicos) 85 caminhões de combate e uma frota de sete caminhonetes (uma por unidade) traçadas que ficam com os líderes de brigada, profissionais que chegam primeiro ao local para avaliar a situação e realizar os procedimentos de combate (como executar o fogo de encontro, se necessário).
Segundo o gerente de Meio Ambiente do grupo, André Tebaldi, a empresa não está satisfeita com a evolução e busca melhorar ainda mais o seu desempenho, testando novas soluções como colocar rastreadores nos caminhões de combate e misturar com a água um líquido formador de espuma, que já apresentou testes muito animadores, principalmente para o combate ao fogo em palha.
Outro motivo para se atingir expressivo percentual, especialmente ao se observar que a safra passada foi mais seca que o período anterior, foi a campanha maciça de comunicação nas cidades que formam a área de canavial do grupo.
Com o slogan “Incêndios: Sua ação pode mudar esse cenário”, foram distribuídos folders explicativos, instaladas placas nas estradas, adesivação dos quase mil veículos do grupo e postagens nas redes sociais.
Para a gerente de Comunicação, Jô Elias, o trabalho foi importante não somente pelo resultado obtido, mas por conscientizar a população de que ela é parte interessada na solução do problema. “O combate e prevenção aos incêndios é um trabalho de comunidade e não somente dos produtores”, finalizou.
Por: Marino Guerra
A Tereos, grupo formado por sete usinas (Unidade Andrade, em Pitangueiras-SP; Unidade Cruz Alta, em Olímpia-SP; Unidade Vertente, em Guaraci-SP;
Unidade Mandú, em Guaíra-SP; Unidade São José, em Colina-SP, Unidade Severínia, em Severínia - SP e Unidade Tanabi, em Tanabi-SP), anunciou os resultados do seu programa de monitoramento e conscientização para diminuir o número de incêndios em seus canaviais.
Iniciado na safra passada, o trabalho registrou uma queda de 50% da área atingida pelo fogo no período de colheita. Ao se observar o volume de cana incendiada, a queda foi de 38%, enquanto que a diminuição no número de focos foi de 19%.
A redução no volume de cana se deu em decorrência de um importante projeto de monitoramento e desenvolvimento de frentes de combate, quando foi implementada uma solução similar a que a Canaoeste oferece aos seus associados, fornecida pela GMG Ambiental e que informa para uma central a hora em que o fogo começa.
Para as frentes de combate, o grupo conta com 250 profissionais treinados especificamente para lidar com a situação, também há de plantão (com a frente de colheita ou localizado em pontos estratégicos) 85 caminhões de combate e uma frota de sete caminhonetes (uma por unidade) traçadas que ficam com os líderes de brigada, profissionais que chegam primeiro ao local para avaliar a situação e realizar os procedimentos de combate (como executar o fogo de encontro, se necessário).
Segundo o gerente de Meio Ambiente do grupo, André Tebaldi, a empresa não está satisfeita com a evolução e busca melhorar ainda mais o seu desempenho, testando novas soluções como colocar rastreadores nos caminhões de combate e misturar com a água um líquido formador de espuma, que já apresentou testes muito animadores, principalmente para o combate ao fogo em palha.
Outro motivo para se atingir expressivo percentual, especialmente ao se observar que a safra passada foi mais seca que o período anterior, foi a campanha maciça de comunicação nas cidades que formam a área de canavial do grupo.
Com o slogan “Incêndios: Sua ação pode mudar esse cenário”, foram distribuídos folders explicativos, instaladas placas nas estradas, adesivação dos quase mil veículos do grupo e postagens nas redes sociais.
Para a gerente de Comunicação, Jô Elias, o trabalho foi importante não somente pelo resultado obtido, mas por conscientizar a população de que ela é parte interessada na solução do problema. “O combate e prevenção aos incêndios é um trabalho de comunidade e não somente dos produtores”, finalizou.