As tecnologias do negócio cana-de-açúcar gerando os melhores resultados no campo

26/04/2019 Agronegócio POR: Revista Canavieiros
Por: Fernanda Clariano


A Syngenta tem se dedicado ao desenvolvimento de tecnologias para revolucionar o controle de pragas, plantas daninhas e doenças com soluções do plantio à colheita, visando à produtividade e rentabilidade para os produtores rurais.

Em parceria com a Biosev, a multinacional realizou no dia 22 de março um evento técnico com visita a campos demonstrativos e palestra com o engenheiro agrônomo e consultor na área de manejo de plantas daninhas, Edison Baldan Júnior, que conversou com fornecedores e técnicos sobre o manejo de plantas daninhas com seletividade e inovação.   


O evento foi realizado no CTI (Centro de Tecnologia e Inovação) da Biosev em Sertãozinho-SP, onde os agricultores puderam trocar informações e conhecer, no campo, os reais benefícios das soluções que a empresa desenvolve com base nos pilares da inovação e sustentabilidade.

O manejo de plantas daninhas se torna indispensável do ponto de vista agronômico, pois a ação das plantas invasoras já é bastante conhecida, competindo por água, luz, nutriente e espaço, causando muitos prejuízos e uma forma de promover a mudança é levar informação precisa, detalhada, simples e objetiva aos produtores.

Em sua apresentação, Baldan Júnior ressaltou a preocupação com o capim camalote, planta daninha que atrapalha a colheita mecanizada, pois se entrelaça criando barreiras que muitas vezes a colhedora não consegue romper. A importância do manejo integrado e da rotação de cultura também foi destacada.

“Incentivamos essa prática que é a melhor oportunidade de redução de banco de sementes, além dos benefícios econômicos para o agricultor porque reduz custos e, na parte social, cria outra cultura, otimizando a propriedade, promovendo o desenvolvimento regional ao gerar empregos e, ainda, um número maior de compra de máquinas e implementos para outra cultura”, explicou.

Centro de Tecnologia e Inovação da Biosev
A ideia do CTI foi de trazer parceiros de tecnologia, tanto de variedades, quanto multinacionais, que produzem moléculas como o CTC, IAC, Ridesa, Syngenta, Basf, Bayer, projetos de irrigação. “Esse é um ambiente onde trouxemos os centros de pesquisas e empresas para testar novas moléculas, fazer desenvolvimento varietal e, testar tecnologias de manejo. Para isso contamos com uma área agrícola como também com um espaço para realizar reuniões que está à disposição das unidades da Biosev, já que o maior objetivo é compartilhar informações. Quanto mais compartilharmos informações com os fornecedores e aprender também com eles, mais cana produziremos”, disse o gerente técnico da Biosev, Carlos Faroni.