As unidades produtoras da região Centro-Sul processaram 32,43 milhões de toneladas de cana-de-açúcar na 2ª quinzena de maio de 2016 – queda de 19,98% sobre o valor registrado em igual data do último ano. A produção de açúcar nesta quinzena somou 1,68 milhão de toneladas (-14,94%) e o volume fabricado de etanol atingiu 1,44 bilhão de litros (-17,31%), sendo 573,79 milhões de litros de etanol anidro e 870,65 milhões de litros de etanol hidratado.
A redução da moagem nesta quinzena – em relação ao mesmo período da safra passada e também quando comparada à 1ª metade de maio – deve-se às fortes chuvas que atingiram principalmente os canaviais do Paraná, São Paulo e Mato Grosso do Sul. Apenas Goiás e Mato Grosso apresentaram um incremento na quantidade de cana processada.
Espera-se um novo recuo da moagem para a 1ª quinzena de junho, pois as chuvas desse período foram ainda maiores do que aquelas observadas nos últimos 15 dias de maio.
As geadas ocorridas ao final da 1ª metade de junho atingiram importantes regiões canavieiras do sul de Mato Grosso do Sul e nos Estados do Paraná e de São Paulo (com maior incidência em Ourinhos e Assis). O fenômeno afetou especialmente áreas de baixadas, várzeas e de lavouras já colhidas por conta da palhada da cana-de-açúcar. Houve também registros de danos à gema apical, o que pode comprometer o crescimento e a brotação da planta. Os reais impactos desta geada serão quantificados ao longo dos próximos 10 dias.
Como reflexo destas intempéries climáticas (chuvas intensas e geada), considera-se que o avanço até a posição de 15 de maio da safra 2016/2017, superior em cerca de 30 milhões de toneladas ao valor apurado para o mesmo período do ciclo 2015/2016, deve ser praticamente neutralizado pelos resultados das duas quinzenas subsequentes (isto é, últimos 15 dias de maio e 1ª metade de junho).
No acumulado de 1º de abril até 1º de junho, o volume processado de cana-de-açúcar alcançou 140,97 milhões de toneladas, com a produção de 6,99 milhões de toneladas de açúcar, 2,15 bilhões de litros de etanol anidro e 3,68 bilhões de litros de etanol hidratado.
Até 1º de junho, 262 unidades produtoras encontravam-se em operação na região Centro-Sul, sendo que 5 delas iniciaram a safra ao longo da 2ª metade de maio.
A proporção de matéria-prima direcionada à produção de etanol totalizou 58,23% nos 15 dias finais de maio (versus 58,85% na mesma quinzena de 2015). No acumulado, esta proporção alcançou 57,46%.
Em maio, as vendas de etanol hidratado ao mercado doméstico pelas unidades do Centro-Sul somaram 1,34 bilhão de litros (dos quais 731,32 milhões de litros referentes apenas à última quinzena do mês). Esse volume é 12,84% superior àquele contabilizado em abril (1,19 bilhão de litros), evidenciando a recuperação das vendas do biocombustível.
As unidades produtoras da região Centro-Sul processaram 32,43 milhões de toneladas de cana-de-açúcar na 2ª quinzena de maio de 2016 – queda de 19,98% sobre o valor registrado em igual data do último ano. A produção de açúcar nesta quinzena somou 1,68 milhão de toneladas (-14,94%) e o volume fabricado de etanol atingiu 1,44 bilhão de litros (-17,31%), sendo 573,79 milhões de litros de etanol anidro e 870,65 milhões de litros de etanol hidratado.
A redução da moagem nesta quinzena – em relação ao mesmo período da safra passada e também quando comparada à 1ª metade de maio – deve-se às fortes chuvas que atingiram principalmente os canaviais do Paraná, São Paulo e Mato Grosso do Sul. Apenas Goiás e Mato Grosso apresentaram um incremento na quantidade de cana processada.
Espera-se um novo recuo da moagem para a 1ª quinzena de junho, pois as chuvas desse período foram ainda maiores do que aquelas observadas nos últimos 15 dias de maio.
As geadas ocorridas ao final da 1ª metade de junho atingiram importantes regiões canavieiras do sul de Mato Grosso do Sul e nos Estados do Paraná e de São Paulo (com maior incidência em Ourinhos e Assis). O fenômeno afetou especialmente áreas de baixadas, várzeas e de lavouras já colhidas por conta da palhada da cana-de-açúcar. Houve também registros de danos à gema apical, o que pode comprometer o crescimento e a brotação da planta. Os reais impactos desta geada serão quantificados ao longo dos próximos 10 dias.
Como reflexo destas intempéries climáticas (chuvas intensas e geada), considera-se que o avanço até a posição de 15 de maio da safra 2016/2017, superior em cerca de 30 milhões de toneladas ao valor apurado para o mesmo período do ciclo 2015/2016, deve ser praticamente neutralizado pelos resultados das duas quinzenas subsequentes (isto é, últimos 15 dias de maio e 1ª metade de junho).
No acumulado de 1º de abril até 1º de junho, o volume processado de cana-de-açúcar alcançou 140,97 milhões de toneladas, com a produção de 6,99 milhões de toneladas de açúcar, 2,15 bilhões de litros de etanol anidro e 3,68 bilhões de litros de etanol hidratado.
Até 1º de junho, 262 unidades produtoras encontravam-se em operação na região Centro-Sul, sendo que 5 delas iniciaram a safra ao longo da 2ª metade de maio.
A proporção de matéria-prima direcionada à produção de etanol totalizou 58,23% nos 15 dias finais de maio (versus 58,85% na mesma quinzena de 2015). No acumulado, esta proporção alcançou 57,46%.
Em maio, as vendas de etanol hidratado ao mercado doméstico pelas unidades do Centro-Sul somaram 1,34 bilhão de litros (dos quais 731,32 milhões de litros referentes apenas à última quinzena do mês). Esse volume é 12,84% superior àquele contabilizado em abril (1,19 bilhão de litros), evidenciando a recuperação das vendas do biocombustível.