A Austrália pretende aumentar o volume de negócios com o Brasil a partir da Copa do Mundo. Os principais setores beneficiados devem ser: agronegócio, mineração, energia limpa, petróleo e gás e educação. Para isso, o cônsul-geral, Kym Fullgrabe, e uma comitiva da Australian Trade Comission, agência oficial de promoção de exportações e investimentos, estão realizando visitas às cidades por onde a seleção australiana passará, com o objetivo de conhecer a economia local, estabelecer contatos e divulgar opções de cooperação entre os dois países. Na noite de ontem, foi a vez de Porto Alegre receber os representantes do governo da nação da Oceania.
Para Fullgrabe, o campeonato mundial de futebol é o momento ideal para intensificar relacionamentos entre empresários e desenvolver parcerias institucionais, mostrando as conquistas da Austrália na busca por melhor qualidade de vida nas grandes metrópoles e na produtividade no campo, por exemplo, e, ao mesmo tempo, informar os dois lados sobre as possibilidades de negócios de interesse comum. "Não queremos concorrer com os produtos brasileiros. Trabalhamos para incentivar parcerias nas áreas de pesquisa e desenvolvimento, trazendo tecnologias que ajudem a cadeia produtiva como um todo e impulsionem as empresas locais."
Em relação ao Rio Grande do Sul, especificamente, o agronegócio é o principal atrativo. Nesse sentido, a importação de tecnologias para o setor possui um vasto leque de opções, umas vez que a Austrália investe pesadamente em sistemas avançados de produção em fazendas de gado de corte e leite, material genético para melhoramento de raças, maquinário agrícola e florestal, entre outros. "Educação, agronegócio, informação e tecnologia são áreas com similaridade de interesses para o Estado e a Austrália. Destacamos o agronegócio por ser um setor forte na Austrália também, onde representa 3% do PIB", disse Fullgrabe.
Para o gerente de desenvolvimento de negócios da Australian Trade Comission, Fábio Nave, o evento coloca as cidades-sede no cenário econômico mundial. "Muitos empresários australianos que estão vindo para cá não conhecem as potencialidades empresariais do Rio Grande do Sul. Nosso objetivo é fazer com que eles cheguem aqui na época do jogo com conhecimento prévio da economia gaúcha e possam se encontrar com empresários gaúchos", afirma.
A Austrália pretende aumentar o volume de negócios com o Brasil a partir da Copa do Mundo. Os principais setores beneficiados devem ser: agronegócio, mineração, energia limpa, petróleo e gás e educação. Para isso, o cônsul-geral, Kym Fullgrabe, e uma comitiva da Australian Trade Comission, agência oficial de promoção de exportações e investimentos, estão realizando visitas às cidades por onde a seleção australiana passará, com o objetivo de conhecer a economia local, estabelecer contatos e divulgar opções de cooperação entre os dois países. Na noite de ontem, foi a vez de Porto Alegre receber os representantes do governo da nação da Oceania.
Para Fullgrabe, o campeonato mundial de futebol é o momento ideal para intensificar relacionamentos entre empresários e desenvolver parcerias institucionais, mostrando as conquistas da Austrália na busca por melhor qualidade de vida nas grandes metrópoles e na produtividade no campo, por exemplo, e, ao mesmo tempo, informar os dois lados sobre as possibilidades de negócios de interesse comum. "Não queremos concorrer com os produtos brasileiros. Trabalhamos para incentivar parcerias nas áreas de pesquisa e desenvolvimento, trazendo tecnologias que ajudem a cadeia produtiva como um todo e impulsionem as empresas locais."
Em relação ao Rio Grande do Sul, especificamente, o agronegócio é o principal atrativo. Nesse sentido, a importação de tecnologias para o setor possui um vasto leque de opções, umas vez que a Austrália investe pesadamente em sistemas avançados de produção em fazendas de gado de corte e leite, material genético para melhoramento de raças, maquinário agrícola e florestal, entre outros. "Educação, agronegócio, informação e tecnologia são áreas com similaridade de interesses para o Estado e a Austrália. Destacamos o agronegócio por ser um setor forte na Austrália também, onde representa 3% do PIB", disse Fullgrabe.
Para o gerente de desenvolvimento de negócios da Australian Trade Comission, Fábio Nave, o evento coloca as cidades-sede no cenário econômico mundial. "Muitos empresários australianos que estão vindo para cá não conhecem as potencialidades empresariais do Rio Grande do Sul. Nosso objetivo é fazer com que eles cheguem aqui na época do jogo com conhecimento prévio da economia gaúcha e possam se encontrar com empresários gaúchos", afirma.